Após muitos obstáculos, Park finalmente concluí seu treinamento policial, sendo o primeiro ômega a ocupar espaço no batalhão de Seul.
Descontente por terem o considerado incapaz do cargo, em uma de suas rondas noturnas, Jimin avista em um beco escu...
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Coloquei minhas malas no bagageiro e me assentei na poltrona, em seguida os fones foram colocados e as músicas começaram a tocar. Em cerca de uma hora eu já estava desembarcando no aeroporto de Seul, na grande capital.
Como venho de outra cidade, por hoje, terei o dia livre para organizar meus pertences em minha nova estadia,que já havia sido providenciada.
Pedi um uber e dei as devidas coordenadas até chegar ao meu mais novo apartamento, meu próprio lar. O local já se encontrava mobiliado, era algo aconchegante, com cores pastéis e em escalas de azul, cinza e amarelo.
Caminhei até o meu novo quarto, e assim como o resto da casa, era totalmente simples e logo notei que nele havia uma escrivaninha branca no canto do cômodo. Rapidamente já fui em direção a mesma, onde logo posicionei meu Notbook e telefonei por uma chamada de vídeo com meus pais.
—Querido, me ajude aqui! Como fasso para atender essa porcaria?-disse ela irritada com o aparelho, enquanto meu pai resmungava algo atrás de si.
—Hm, mãe?
—Filhote! Meu bebê como você está? Chegou bem?
—Cheguei sim mãe, acabei de conhecer meu apartamento novo e aqui é bem bonito.
—Oh filho que bom que tenha gostado! Já arrumou suas coisas? Não esqueça de colocar na cama os lençóis que deixei na sua mala, sabe como é, você não sabe como nem por quem foi colocado esses aí, sem contar as fronhas de travesseiro! Não esqueça de troca-las também!
—Querida calma, o garoto acabou de chegar lá-disse meu pai com sua típica calma extrema—Como foi a viagem filhão?
—Foi tranquila, agorinha vou dar uma olhada em um pouco da cidade, e comprar algumas coisas, a geladeira está vazia e estou sem meu estoque de Lámen—tentei usar um tom humorístico, mas logo minha mãe me repreendeu com o olhar.
—Park Jimin, se alimente direito, seu corpo precisa de coisas que não tem no Lámen! E não quero saber de você comendo essas porcarias. —disse ela com um tom ríspido, que logo me faz murchar por inteiro.
—Calma patroa, irei me alimentar direito—falei humorado, logo seguido de um sorriso e um balançar de cabeça em negação de sua parte—Pai, mãe tenho que ir, tenho apenas o dia de hoje livre para explorar a grande capital, então não posso perder muito tempo.
—Tome cuidado, as ruas são mais perigosas do que possa imaginar. —alertou meu pai-Fique em alerta com alfas! —disse minha mãe nos nosso últimos segundos por ligação.
—Ok ta bom, amo vocês—Me despedi e logo encerrei a ligação fechando o notebook.
Logo em seguida desfiz as malas e fui em busca de minha carteira, já estava quase na hora do almoço e minha geladeira estava completamente vazia.
E o primeiro lugar que irei, será direto à concessionária.
[...]
Já no GPS do carro procurei um restaurante mais próximo dali, logo induzindo à me aprofundar nas partes mais precárias da cidade. Tive um pouco de receio, apesar de saber que o nosso país não é de ter casos frequentes de roubo, está tendo cada vez mais casos da entrada de estrangeiros, oque é alarmante.
