Be Dear Hamilton Heathers: bug na timeline

Nível 4/ Cuidado sou uma morta ambulante

Connor Pvo

Essas viagens entre o tempo e espaço dão a mesma sensação quando eu uso LSD, isso é uma viagem alucinógena ou algo do tipo? Nunca saberemos.

Chegamos, a uma rua, qual o propósito de mandar a gente pra rua? Não me pergunte, eu também não sei, aí enquanto todos estavam nós recuperando da viajem, vejo uma garota correndo com uma roupa azul e saia curta, ela até que era bonitinha, mas o Evan é mais gostoso.

Espera... que diabos?! (Criador/Eu: Desculpe, minha culpa), de qualquer jeito, precisamos ajudar a garota,não? Bem o Hamilton foi fazer isso por nós.

O que aconteceu garota?- Ele perguntou.

Bem isso pode parecer loucura, mas o cara que eu tinha uma queda está tentando explodir a escola no baile de formatura!- Ela exclamou, jesus agora já vi de tudo nessa vida. Bem, eu conheci o pai fundador esquecido dos estados unidos pessoalmente e dois garotos que falam sobre um computador cerebral maligno que controla o cérebro das pessoas, acho que não vou duvidar de mais nada.

Como podemos ajudar?- Evan falou para garota, ela deu um leve sorriso.

Vocês precisam me ajudar a parar o plano dele e desarmar a bomba.- a garota disse.

Não é mais fácil, você sabe, jogar a bomba fora?- Alexandre comentou, eu apoio a ideia de Hamilton.

De qualquer forma qual seu nome?- perguntou Jeremy.

Verônica Sawyer.- ela respondeu, com um gentil sorriso.

Prazer me chamo Michael, esses são Jeremy, Hamilton, Connor e Evan.- Disse Michael, ela se aproximou do Evan e olhou pro seu gesso.

O que aconteceu?- Perguntou Verônica.

Eu caí de uma árvore.- Respondeu muito nervoso e tímido (como sempre é).

Posso assinar?- perguntou Verônica, eu ia abrir a boca, mas ele respondeu que sim com a cabeça e deu uma caneta pra ela assinar.

Sua letra e parecida com a de Michael.- comentou Evan, eu dei uma olhada e no que ele chama de parecido eu chamo de cópia exata.

Eu tenho esse dom, consigo fazer minha letra ser muito semelhante de outras pessoas.- Disse Verônica.

Você consegue fazer prescrições médicas?- perguntei, só para ter certeza.

Sim, e outras coisas.- Respondeu Verônica e esse foi o momento que percebi que estou sendo amigo das pessoas erradas.

Mas de qualquer jeito, formos pra escola da Verônica que a Verônica frequenta, ouvi umas pessoas gritando "VAI WESTBURG!" e então encontramos ele.

Quick, com o Burr e um cara que não sei quem é.

JD, NOS PODEMOS RESOLVER ISSO, MAS PRIMEIRO, LARGUE A BOMBA!- Verônica gritou para JD.

Você não percebe Verônica, essa escola é um inferno, e se nós matarmos todos os alunos dela as coisas vão ficar melhores, o único lugar onde Heathers e Marthas conseguem conviver em harmonia é no céu!- Disse JD, eu já sabia que ele era insano, mas não esse nível.

Não é assim que as coisas funcionam!- Exclamou Verônica.

Você não falou isso quando matamos a Heather C., Ram e Kurt.- Falou JD, espera ela matou alguém?

Eu não matei eles, você que matou todos eles, se lembra?- Retrucou Verônica.

Sim, mas o que você fez depois que eles morram?Ligou para a polícia como uma pessoa normal faria?- Disse JD, Verônica não falou nada.- Bem eu respondo, você fez cartas para dar a impressão que eles cometeram suicídio, com isso você é considerada minha cúmplice.

Todos olhamos pra Verônica com espanto e a Verônica ficou com os olhos cheios de lágrimas, mas não pareciam ser lágrimas de tristeza, então ela pegou uma espécie de taco de um esporte que não conheço e foi pra cima do JD.

Nunca se meta com Verônica Sawyer!- Gritou e deu várias tacadas na cabeça dele, considerando que o taco era de madeira e ela não bateu fraco, eu diria que ele quebrou no mínimo uns 7 ossos, mas eu não sou médico para julgar isso.

Eu tapei os olhos do Evan, ele é muito inocente e sensível para ver essas coisas, sério, ele não consegue assistir um filme de terror sem ter um ataque de pânico.

Depois de um tempo ela parou e foi a oportunidade deles fugirem (com o JD desmaiado e o corpo sangrando).

Depois dela ter que ferido o JD bem feio e pegar a bomba, e então veio a pergunta clássica:

"Alguém sabe como desarmar bombas?"

Que se dane essa merda!- disse enquanto pegava essa porcaria de bomba e joguei num lago que tinha perto da escola. Causando um barulho muito alto e vários curiosos entrarem em cena.

Bem, acho que é isso.- Disse para o resto do pessoal.

Mas ainda tem os outros.- Disse Michael, então eu percebi que só tinha dois vilões controlados pelo Quick.

É Squip.-  Disse Jeremy.

Tanto faz, mas porque não tem o nosso?- perguntei para o resto.

Como assim?- perguntou Michael.

Veja bem, Burr é o vilão de Hamilton, Jd é o dá Verônica e Squip é de vocês, mas o nosso não está... Por que?- Lancei essa pergunta, eu posso ser louco? Definitivamente, mas eu não sou burro.

Bem, aí é uma pergunta difícil.- Respondeu Hamilton.

Eu me lembro de umas coisas, como se fosse um déjà vu.- Disse Evan.

Como assim?- perguntei.

Eu tinha sonhado que você tinha assinado meu gesso,como você fez hoje, depois tinha se matado.- Evan começou a falar.- Depois seus pais acharam que eu era seu amigo por você ter assinado meu gesso, aí eles me fizeram muitas perguntas, então eu tive que fazer algumas omitidas.

Você está me dizendo que você mentiu prós meus pais num sonho?- perguntei.

Talvez?- Evan Respondeu duvidoso.

Não temos tempo para discutir sobre isso, precisamos acabar com o Squip!- Falou o Jeremy.

Essa é a frase de efeito que você respeita!- Disse Michael.

Ignorando completamente o comentário do Michael, começamos a procurar pelo portal (mesmo que eu não goste dele), então Evan puxou meu casaco e apontou para uma sala, ela estava brilhando com luzes azuis e amarelas. Entramos lá e encontramos o portal, e como sempre tivemos que pular.

Evan estava relutante com essa ideia, mas ele concordou com a condição de que eu e a Verônica fossemos proteger o povo, eu queria recusar, porém ele estava com a carinha de filhote sem dono, como posso dizer não para isso?

No meio da nossa caminhada até a sala do final do corredor,eu pensava que estava no paraíso, pois Evan ficou muito próximo de mim, eu não podia deixar a oportunidade passa e coloquei meu braço a seu redor.

Chegamos na sala e lá estava o portal, que portal rebelde é esse?

Então todos nós pulamos nele novamente, outra viagem no mundo das drogas, aí vamos nós.