The Green Place

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DATA: 09/03/2018, 7:00h

Na manhã de domingo, acordamos cedo, preparamos o café. Ovo com bacon seria o nosso café da manhã. Não podia faltar também o café extra forte, coisa que nunca falta na familia Amber. Posteriormente, fizemos nossas malas, com acessórios necessario para um piquenique, materias para fazer uma fogueira, e uns marshmallow. Não podia faltar as barracas, pois passariamos a noite na floresta.
Brain Amber, meu pai de 47 anos. Cristina Amber, minha mãe de 40 anos e Sophie Amber, minha irmã de 13 anos. Estavamos indo em direção a The Green Place.
Escutando musica por toda a viagem. Foi o jeito que permaneci até o final dela. Depois de algumas horas de viagem, para ser mais exato 3 horas, chegamos em Queens, depois de alguns minutos estavamos na floresta.
The Green Place era uma floresta com árvores altas, porém não chegava a tampar a luz do sol. Tons verde-escuro e um verde mais claro era o que predominavam na área, haviam alguns lobos no local, devia ser o habitat deles. Avistamos uma placa indicando o caminho pra a área reservada para o piquenique. Seguimos o caminho até o final.
O local do piquenique era um gramado rasteiro, com o mesmo tons de cores das árvores do inicio do lugar. Em pouco tempo achamos um exelente espaço para se passar a noite de domingo. Enquanto meus pais montavam e ajeitavam o piquenique, eu e Sophie, adentramos um pouco a mais na floresta e encontramos a seguinte placa:

--- ATENÇÃO, não se aproxime, área restrita,
E e outra placa:
--- Área pertencente a BM Laboratory,

Na hora eu estranhei, o que um laboratório de biomedicina estaria fazendo num local de piquenique, numa área familiar. Eu e Sophie voltamos antes de escurecer. Claro, não queriamos nos perder, ainda mais sendo as últimas férias que passaria com minha familia, antes de ter que enfiar a cara nos estudos. Não gostava nem de pensar nisso.
As 15h começamos o piquenique, e como estava frio, acendemos a fogueira. Estendi as mãos e me esquentei. Peguei um marshmellow, e tostei um pouco no fogo, era do jeito que gostava. Puxei assunto com meu pai. Perguntei se sentiria falta desses momentos em familia. E a resposta direta:
--- Claro, estou feliz em você ter passado, conquistou a Universidade que você queria, a maior de Detroid, mas sempre serei seu pai, apesar de ser quase um adulto. Mas agora, pegue mais um marsh aí pra mim.

Eu dei um riso, pelo fato dele não saber falar marshmellow. Fiz o que ele pediu e seguimos com o piquenique até chegar a hora de começar a montar as barracas.
Mais ou menos, as 18:30h, a noite caiu e logo montamos as barracas, mais precisamente duas, já que eramos quatro pessoas. Quando estavamos prestes a dormir por volta das 23h, escutamos um som forte, bem agudo. Saímos da barraca e com cautela, seguimos o barulho, sem perceber estavamos chegando perto da BM Laboratory.
Quando olhamos para a entrada, vimos uma criatura estranha, e como estava escuro não observamos com muito detalhe. O que realmente era aquilo, uma pessoa? Nao tinha como saber. Então, rapidamente, juntaram-se policiais, acampantes. Porém logo depois o local foi contido, pelos próprios policiais e umas pessoas diferentes, quem eram elas? Mais e mais perguntas.
Fomos interrogados por uma dessas pessoas. Ela se denominava Wolf. Dizia ser zelador da BM e estava usando mascara de lobo, por causa do parque local. Era dia de atração. E que não era nada para se estranhar. Ele apenas pediu para não chegar mais perto da BM Laboratory. Já que era uma área restrita.
Meu pai Brain, achou melhor irmos embora. Como já era tarde, e Detroid não é umas das cidade mais sugura. Fomos para casa e Brian pediu os lanches, era hamburguer e fritas. Já eram 4h da madrugada. Até que esse último passeio em familia não foi de nada ruim.

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