Cap. 1

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🌨 It's impossible to get you off my mind I think about hundred thoughts and you are 99 🌨

Flash back

Qua. 15:05.

Lá estava eu, dentro do avião voltando para o único local onde posso chamar de lar, longe de todas as pessoas ruins que tive que conviver nesses últimos anos e rezando para encontrar meus velhos amigos e amigas de infância.

Olá, meu nome é s/n, possuo 14 anos e estou voltando para Vancouver, local onde morei até meus 7 anos, mas por conta do trabalho do meu pai tive que viver estes últimos 7 anos em Malvern (USA).

-Olha filha, já estamos chegando

-Realmente, não vejo a hora de chegarmos em casa! - Eu estava muito ansiosa, tão ansiosa que eu podia jurar que aquele pouso demorou mais do que o normal. Depois de descermos do avião eu e meu pai pegamos nossas malas e entramos em um taxi que nos levaria até a nossa velha casa, local que eu tanto amo.

-Bom filha, andei conversando com alguns de nossos antigos vizinhos e eles me contaram que agora aquela velha casa na frente da nossa possui moradores, chegaram mais ou menos 1 ano q meio depois que nos mudamos

-Ah, legal - eu realmente não me importava com o fato de termos novos vizinhos, pois certamente seriam idosos ou adultos, raramente chegavam vizinhos com algum filho ou filha da minha idade aonde quer que eu fosse

-Não fique assim, quem sabe dessa vez você possa ter a sorte de ser alguém da sua idade

-Haha, duvido muito, o senhor sabe muito bem que naquela rua só moram idosos e gente da sua idade

-Não posso negar que você tem razão

Depois de um longo tempo (pelo menos para mim) dentro daquele taxi finalmente cheguei, lar doce lar

-Parece que foi ontem que nos mudamos, não é mesmo?

-Realmente - Disse enquanto observava a casa, estava quase como eu me lembrava, haviam algumas diferenças, como a cor da casa, minha pequena árvore agora já possuía aproximadamente 3 metros de altura, entre outros.

-Bom, vamos entrar? - Disse meu pai pegando suas malas

-Claro! - peguei as minhas e o acompanhei até a casa, por dentro ela estava com os nossos móveis exatamente onde eu me lembrava, mas claro que eles estavam coberto com plásticos que colocamos antes de irmos embora, já que sabíamos que provavelmente iriamos voltar algum dia.

-Bom, eu vou ir arrumar meu escritório para já poder começar a trabalhar, só lhe peço que arrume seu quarto, depois está livre até as 19:00, que é quando vamos jantar e após isso arrumarmos o resto da casa

-Ok! - Disse animada e indo em direção ao meu quarto, subi as escadas tão rápido que quase cai no final, ao entrar no meu quarto começo a arrumar ele e colocar algumas coisas novas, como alguns posters nas paredes, algumas plantas, etc.

Qua. 16:30

Confesso que demorei mais do que imagina para arrumar meu quarto, mas no final ele ficou da forma que eu queria, então o esforço valeu a pena. Após isso tomei um banho, me arrumei, peguei meu skate e gritei para o meu pai que iria sair, assim que ele me respondeu sai, eu estava destinada a andar por aí e ver se havia ocorrido alguma mudança nas casas vizinhas, ou se encontrava algum conhecido, mas após algum tempo percebi que tudo continuava igual e não tive a sorte de encontrar com ninguém, então resolvi ir até uma praça que ficava bem próxima da minha casa e me sentar em um banco onde eu sempre ia, lá peguei meu bloco de notas e comecei a desenhar algumas coisas, até que percebo que havia alguém me observando.

Eu nunca tinha visto aquela pessoa antes, ele era um garoto de cabelos ondulados cor castanho escuro, possuía olhos escuros e sua pele ela extremamente branca, o que me fez lembrar a neve, ele era magro e aparentemente alto, não tinha certeza já que ele estava sentado no banco a frente do meu, ele estava vestindo uma calça jeans preta, um moletom azul escuro e um tênis preto, pelo que pude perceber ele também estava segurando um bloco de notas, realmente gostaria de saber quem era ele e o que estava escrevendo?

Mas meu celular tocou, o que fez com que eu parece aquele contato visual, assim que peguei vi que era meu pai

Mensagem on

Pai🌌: Filha, onde você está? Já é 19:10!!!

- Oi pai, desculpe, acabei nem percebendo, vim para a praça e perdi a noção do tempo

Pai🌌: Ok, mas venha para casa, precisamos arrumar esta bagunça

-Ok, estou indo

Após isso coloquei meu celular no bolso e voltei a olhar para frente, mas percebi que o garoto não estava mais ali, então apenas me levantei e comecei a ir para casa.

No caminho diversas perguntas começaram a surgir na minha cabeça, todas relacionadas a ele, o garoto do parque, quem era ele? Qual seu nome? Desde quando mora aqui? O que estava escrevendo? Por que estava me encarando?

Estas eram algumas das perguntas que não queriam se calar.

🌨

Eaeeee galera, espero que estejam gostando, essa é a minha primeira fanfic, então se tiverem alguma dica, sugestão ou até mesmo se estiverem gostando eu gostaria muito que me falassem aqui nos comentários skxnxjsjks

QuEm SeRá qUe é O GaRoTo dA PrAçA????

Bom, não sei de quanto em quanto tempo que vou postar os capítulos, mas acho que uns dois por semana vai rolar e todos serão mais ou menos desse tamanho, era isso msm, bj e menor que treix

Love the way you lie. 🌨 Finn WolfhardOnde histórias criam vida. Descubra agora