Capítulo 2

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Luana♠

Ouvi sons vindo do Jardim da casa, nem me preocupei em saber oq era apenas tentei voltar a durmir, mas sons de batida na porta me atrapalharam. Desci descalça dando um ajeitava no meu cabelo e fui abrir a porta.

Eu: oq é?

!!!: bom dia desculpe te acordar, mas ela insistiu em trazer algo de boas vindas.

Ela aponta com a cabeça pra uma garota q aparentava ter uns 12 anos.

???: eu sou Lucy é um prazer conhecer vc.

Ela estendeu a mão com um sorriso, apenas retribui o gesto.

Eu: sou Luana, satisfação.

!!!: as eu sou Jacinda mãe dela e trouxe alguns Beignets.

Ela sorri e estende uma bacia que estava em suas mãos coberta por uma toalha. Pego e retiro a toalha me deparando bastantes Beignets q estavam com uma cara deliciosa.

Pego um levo até a boca e mordo um pedaço, quando seu sabor fica nítido, suspiro de prazer pelo gosto maravilhoso.

Eu: gente, isso é uma obra de Deus, isso ta maravilhoso.

Lucy: foi a tia Sabine quem fez. Ela tem um foodtruck (N sei se ta certo se n tiver me perdoem) e vende.

Eu: faz um favor... fala pra ela q foi o melhor Beignets q eu comi em toda a minha vida.

Lucy: eu falo sim.

Ela sorri como se estivesse aprontando algo.

Jacinda: bom vamos então Lucy, pra deixarmos ela se instalar bem na casa, até mais Luana.

Eu: até.

Elas saem e eu fecho q porta saboreando mais um pedaço desse manjar dos deuses. Sinceramente eu vivi mais de 1.200 anos e nunca comi um Beignets tão bom como esse.

Deixo a cesta em cima da pia e subo pro banheiro tomar um banho e colocar uma roupa simples pra conhecer a cidade, amaro meu cabelo em um rabo de cavalo e saio de casa.

Deixo a cesta em cima da pia e subo pro banheiro tomar um banho e colocar uma roupa simples pra conhecer a cidade, amaro meu cabelo em um rabo de cavalo e saio de casa

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Meu carro ja tava la na frente com Emma encostada nele e um homem um tanto parecido com ela ao seu lado, na rua estava seu Fusca amarelo.

Emma: Luana esse é Henry meu filho. Henry essa é Luana.

Henry: prazer.

Ele estende sua mão pra mim e retribuo o aperto.

Eu: satisfação, vc é o pai da Lucy não é?

Henry: como sabe?

Eu: vcs são parecidos.

Meu celular toca atrapalhando nossa conversa, olho no visor onde o nome de Derek se fez presente, apenas ignorei a ligação.

Emma: algo importante.

Eu: n sei. Vc me parece muito nova pra ser mãe Emma, ainda mais de um homem.

Sorri de lado.

Emma: uma hora você entende. Eu já vou indo.

Ela ficou encomodada com oq eu falei, seu coração fica acelerado.

Henry: eu ja vou indo tmb prometi que ficaria com Lucy hoje.

Eu: ela é uma garota encantadora. Cuide muito bem dela Henry.

Resolvo caminhar pela cidade, mas de longe ouço Henry sussurra algo para Emma.

Henry: ela é estranha. Como vamos tentar parar aquele cara com uma moradora nova?

Emma: não sei, mas tem algo nela que é diferente.

Sorrio de lado e continuo até estar ao lado de uma biblioteca q tinha uma torre de relógio que estava sendo concertada. De longe vejo um lugar que parece uma lanchonete. Assim que entro me deparo com um lugar aconchegante igual casa de avó eu acho.

Sento na banqueta e logo uma senhorinha vem em minha direção.

xxx: moradora nova? - apenas concordo com a cabeça.- eu sou dona daqui, pode me chamar de vovó todos me chama. Já sabe oq vai querer?

Ela parecia simpática porém estranha.

Eu: um hambúrguer duplo se tiver, a propósito sou Luana.

Vovó: espere um pouco seu pedido logo chega.

Ela vai em direção a uma porta e some, deve ser á cozinha. Uns 10 minutos dps sinto cheiro de cachorro molhado. Tópico de lobos. E uma garota de cabelos castanhos escuros deixa um prato na minha frente. Em seu crachá estava escrito Ruby.

Ruby: aqui esta.

Ela sorri.

Eu: obrigada. Vcs tem Burbom?

Ruby: não mas temos Rum.

Eu: eu quero uma garafa então.

Ruby: ham e quantos anos vc tem?

Ela pergunta tentando não parecer rude me fazendo rir. Pego minha identidade q estava junto do cll e mostro pra ela.

Eu: so de maior não se preocupe.

Ela sorri e logo me entrega a garafa e um copo. Começo a comer e assim que termino começo a beber. Até que era bom esse Rum. A porta é aberta e fechada, o cheiro da Emma encare o local junto com de outras pessoas.

Eu sentia pontos de magia, n perigosa mas comum, essa cidade não é normal.

zzz: como vamos enfrentar ele Emma temos gente nova na cidade e vc ainda vende uma casa pra ela!!

Com certeza estavam falando de mim, apenas continuei bebendo enquanto ouvia.

Emma: quando eu falava com ela, senti como se estivesse segura, eu não sei pq mas eu confio nela Regina.

Seu maior erro.

Regina: Mary, David, Gancho, vcs vão deixa ela confia numa desconhecida?

Mary: Regina tem razão querida, n sabemos quem ela é e se realmente é confiável.

As crianças estavam brincando um pouco longe dos adultos que assim como eles não perceberam minha presença. E de alguma maneira a lanchonete estava vazia. Até a porta abrir novamente, parei o como no meio do caminho ate minha boca ao sentir a magia dele.

Brum: vcs se reúnem aqui então?

Ela n me percebeu. Sinto o ódio crescer mas fico estática.

Emma: oq vc está fazendo aqui?

Vovó: saia daqui agora.

Ela aparece com uma besta apontada pra ele.

Brum: calma senhora, vai assustar sua clientela.

Ele aponta pra mim, tinha certeza q não me reconheceu. As crianças agora estavam perto dos seus pais com medo. Eles olharam pra mim, n retribui. Aperto o copo na minha mão até ele quebrar e o líquido cair se misturando com o sangue dos machucados que os cacos fizeram na minha mão.

Ruby: meu deus vc ta bem?

Ignoro a garota e coloco meu típico sorriso debochado e me viro pra ele que arregala os olhos quando me vê.

Eu: eai Brum. Sentiu saudades?


Mais um capítulo aí pra vocês antes que eu me esqueça kkk

Bjs bjs😘
S_Marin.

De Beacon Hills à.... Storybrooke??Onde histórias criam vida. Descubra agora