Alguns dias se passaram desde que Tae foi em minha casa pela última vez. Já estou falando com ele, mas o mesmo continua insistindo em dizer que não devo sequer olhar para Jeon Jungkook.
Acordo e me arrumo para mais um dia de trabalho. As coisas mudaram um pouco na empresa; graças ao bom Deus que tem misericórdia de mim, Hanna não me perturba mais.
Tae terminou com Sana. Conseguiram ouvir o meu "amém"?
No trabalho
-Hanna?
Ha: Hm?
-Chama o Tae aqui - Ela me olhou esperando algo a mais no pedido - Por favor. - Falei revirando os olhos.
Alguns minutos depois ela voltou e me informou que Taehyung não estava na empresa.
Saí da minha sala e fui à de Namjoon.
- Olá Namjoon! - Falei adentrando sua sala, que por sinal, me atraía bastante, por conter cores escuras.
Nj: Oi Yoon.
- Sabe porque Taehyung não veio trabalhar hoje?
Nj: Ele está doente.. pera, você não sabia? Já faz uns três dias que ele não vem à empresa.
~Como assim? Tae, seu filho de uma arrombada.
- Não, eu não sabia. Obrigada por me informar. Até mais Namjoon. - Saí de sua sala e fui em direção à máquina de salgados que se encontrava no corredor.
Coloquei uma moeda e tirei um salgado. Logo Yoongi chega.
Yg: Olá clone.
- Sempre de bom humor senhor Yoongi.
Ele riu e fez o mesmo que eu para comer o salgado.
Yg: Vamos, eu te acompanho até sua sala.
- Ah, obrigada, estou com medo de me perder nesse corredor tão grande.
Yg: Muito engraçado.
Chegamos em minha sala, Yoongi e eu terminamos de comer e ficamos conversando.
- Sabe, a gente podia conversar mais vezes. Gosto da sua companhia.
Yg: Concordo. - ele disse se levantando - bom, tenho que ir, antes que sua secretária me dedure pro Namjoon.
Ri e o acompanhei até a porta.
- Até mais.
Yg: Até - disse e depositou um beijo em minha bochecha.
Minha tarde foi normal, terminei o trabalho e fui pra casa.
Tive uma leve sensação de estar sendo observada. Olhei ao redor, mas não vi ninguém.
E do nada, um cara usando moletom com capuz brotou na minha frente, me dando um belo susto.
- Tá louco desgraça? O que tu pensa estar fazendo seu arrombado?
***: Você tá muito ousada pra quem está sendo assaltada, não acha?
- Ah, me poupe.. pera, assaltada? - Antes de conseguir falar mais alguma coisa, o cara me segura, pega minha bolsa, depois me joga no chão.
Depois disso só consegui ouvir um barulho horrível de tiro sendo ecoado pelo local, e rapidamente fechei olhos.
Meu cu só não estava na minha mão, porque eu tava usando ela pra cobrir meus ouvidos.
- Audição mandou lembranças, seu rasga mãe.
Abri meus olhos, e imediatamente me arrependi.
A cena em minha frente era de um garoto segurando uma arma, com um sorriso diabólico no rosto, e o bandido caído no chão cheio de sangue. Logo pude reconhecer o garoto portador da arma.
- Mas que porra é essa?
Continua...
Desculpem qualquer erro.. se a história sair um pouco do eixo, é porque fiquei com preguiça de ler os capítulos anteriores.
Votem e comentem..
Bjs do Jin😘
Até o próximo capítulo.
