Capítulo 7 - Final

1.3K 145 46
                                    

Sério que já cheguei no último? Ai gente KKKKK

Eu quero deixar meu agradecimento gigante para cada um que leu até aqui. Vocês são uma das peças principais dessa história (a principal ainda é MadamSpellman, sabem né?). Cada voto, comentário.... Tudo foi importante. 

Essa aqui terminou, mas em breve eu vou estar postando outra fanfic MadamSpellman, que está em 'fase de produção' no momento. Então, não deixem de dar uma conferida, caso queiram é claro hauhuahau

Boa leitura, meus profanos e profanas.



Zelda ajoelhou-se entre as penas de Lilith, tomando suas mãos entre as dela e beijando as cicatrizes ainda visíveis em seus pulsos. Seu corpo ardia, não só pelo desejo, mas pela saudade, pela paixão que ela finalmente admitia e se permitia sentir.

Os olhos azuis que a encaravam se tornaram um pouco mais escuros quando a ruiva se arrastou sobre o corpo da mulher demônio e tomou seus lábios, sedenta. Ela tentava não perder o rumo, enquanto sentia as mãos de sua amente passeando por suas costelas, dedos que lhe tateavam a pele, apertavam os seios e tiravam qualquer sanidade que ainda pudesse insistir em se fazer presente.

Lilith garantiu que não existissem mais obstáculos entre elas, fazendo o próprio vestido sumir com um piscar de olhos e no momento em que Zelda percebeu, desceu os lábios até os seios totalmente expostos e os mordiscou, recebendo como resposta, gemidos manhosos por parte da Rainha do Inferno, que arqueava as costas em busca de mais contato.

A Mãe dos Demônios, que outrora deixara para trás a vida no Éden ao se recusar estar sob Adão, encontrava o próprio paraíso quando Zelda se colocava sobre ela daquela maneira, tocando-a em todos os lugares e passeando com os lábios por toda a extensão de sua pele, apenas para lhe proporcionar um bom momento.

—Zelda.... – Sussurrou e, em resposta, os lábios da ruiva voltaram a estar sobre os dela.

Logo, seus dedos se perdiam em meio aos fios avermelhados que se arrastavam como uma doce tortura em seu ventre. Lentamente, a bruxa beijou ambas as suas coxas, sem desfazer o contato visual que tinham e acabou por gemer junto dela, quando provocou seu centro com a língua.

Zelda provava dela como uma fruta madura, degustando sem nenhuma pressa tudo o que Lilith tinha para oferecer. Beijou e sugou o meio de suas pernas até que seus lábios estivessem inchados, sem nunca deixar que a mulher demônio atingisse o ápice que seu corpo tanto necessitava.

Ela, que tanto gostava de estar no controle, encontrava-se totalmente à mercê das sensações que a língua da Suma Sacerdotisa a fazia ter. Não havia um pensamento coerente que pudesse ter, naquela hora. Nenhuma realidade a qual se agarrar.

Por fim, quando Zelda se deu por satisfeita, levou os dedos para dentro dela, fazendo um gemido ecoar pelo quarto.

A ruiva continuou a estimulá-la com a língua, enquanto movimentava seus dedos profundo e rapidamente, ditando um ritmo próprio e quase chegando ao orgasmo com os gemidos sensuais de sua mulher demônio.

Lilith chegou ao auge com um grito sufocado, puxando os cabelos avermelhados que estavam enroscados em seus dedos e chamando alto pela mulher que lhe proporcionava aquele mar de sensações.

Mesmo que fosse, há tanto tempo, considerada um símbolo de sexualidade, Lilith não era capaz de se entregar daquela maneira para qualquer outro que não fosse Zelda. Correndo o risco de cair em um conto clichê, a mulher demônio não se continha nem um pouco quando se tratava da bruxa. Tomava o que lhe era oferecido e entregava-se da mesma forma.

AscensioOnde histórias criam vida. Descubra agora