Capítulo 2: Pressentimento

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O familiar som do desprezível despertador, faz com que Alice tenha seu sono interrompido se levanta com dificuldade e encara o despertador fuzilando-o apenas pelo olhar.
Pulou da cama confortável, indo rumo ao banheiro banhou-se de água fria pois ainda estava sonolenta escovou seus dentes, se admirando um pouco no espelho chocada por esta noite não ter tido orelhas. Seu quarto a esperava, com suas vestimentas presas no cabide vestiu tudo apressadamente um jeans folgado, uma blusa listrada amarela e num tom vibrante de laranja nos pés calçou uma bota marrom quase esquecida na sapateira.
Carregava nas costas sua pequena mochila colocando os mesmos objetos de sempre,verificou o celular é eram 7:00 horas, saiu do apartamento passou pelo corredor que levava a saída ouviu resmungos dos vizinhos desagradáveis como sempre.
Andando para o ponto de ônibus, percebeu que Blumenau tem muito charme é uma cidade pacata, baixa mortalidade, muitos pontos turísticos Alice não trocaria isso por nada até por que ir ao Japão presenciando os pais brigarem a viagem inteira não era uma escolha sensata.
Pegou o ônibus determinado no percurso retirou os fones de ouvido da mochila e boa viagem, ao ultrapassar a porta cinza empurrou-a passou rapidamente pelos colegas não quis ser ignorada novamente, sentou-se tendo um pressentimento bom talvez algum cliente fosse educado(a) com ela talvez.

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