*Capítulo 3*

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Após o ocorrido me direciono á cozinha, chegando lá minha colegas me questionaram o porque de estar tão pálida e pensativa, mas apenas respondia que minha pressão tinha caído, solicitei a uma possível troca de mesa, consegui, trocamos de mesa, mas mesmo assim ele insistia em me encarar de longe.
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QUEBRA DE TEMPO

Enfim chegou o fim de expediente, fui me trocar, tirar aquele maldito uniforme apertado. Fui a última a ir embora, então tive que fechar o restaurante sozinha. Segui por uma rua vazia e fria, que por sinal não tinha fim, estava muito tarde, estava em um beco escuro e vazio, me deparei que estava sendo seguida, gelou minha alma, sai correndo, entretanto ele era rápido, conseguiu me puxou pelo braço e me jogou na parede assim tampando minha boca e falando próximo ao meu rosto:
MÇ:
- Poxa novinha, tu tá gata hoje em.

Logo inclinou se para me beijar, ele fedia a pinga, consegui dar um tapa em seu rosto, o mesmo grudou em meu braço e me jogou no chão, senti uma dor horrível, acredito que quebrei meu pé, meu joelho estava ensanguentado. Do nada surgir um carro, era branco, um HB20, ele vinha em alta velocidade em nossa direção, consegui ver quem estava dentro dele, era o empresário gato do restaurante, durante o tempo em que fiquei jogada chorando e tentando raciocinar ele saiu de seu carro e começou a discutir com aquele monstro, o homem saiu correndo, logo ele veio correndo em minha direção, disse:
JM:
-Aquele filha da puta, sabia, meu pressentimento não erra, você está bem? Quer ajuda?

Respondi entre soluços:
S/N:
-Acho que quebrei meu pé.

Não estava acreditando que ele estava aqui, me pegou no colo, senti um arrepio tremendo e sua barriga sarada contra mim. Acordo do meu transe e ele estava dizendo em um tom dócil:
JM:
-Vou te levar para o hospital, temos que cuidar disso.

Me colocou em seu carro e limpou minhas lágrimas.
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QUEBRA DE TEMPO

Já no hospital, fizemos um raio X, era apenas uma torção e já iria melhorar com a tala. Sai do hospital, estava pedindo um táxi quando ele me interrompeu:
JM:
- O que está fazendo? Eu vou te deixar  casa, não quero que corra perigo de novo.

Apenas concordei, entramos em seu carro, ele me olhou e disse:

JM:
-Você está melhor?

Imediatamente sorri e respondi:

S/N:
-Estou sim, me desculpe por fazer você passar por isso.

JM:
-Eu que me envolvi, e para mim não foi nada, estou tranquilo.
Suspirou e olhou fixamente para o volante.

JM:
-Acho que você deve estar com fome, vou te levar para comer algo, uma lanchonete pode ser?

Fico vermelha e com vergonha:

S/N:
-Não precisa, você já ajudou bastante.

JM:
-Eu não vejo problema algum nisso, só se você se importar, você se importa?
Disse olhando para a estrada.

Respondi:

S/N:
-Não me importo, mas você deve estar cansado, afinal, é um homem importante.

Ele freiou o carro brutalmente com o que eu disse, olhou com raiva:

JM:
-E você acha que eu ligo para isso, sou uma pessoa normal, como qualquer um, mas já que você insiste, eu te levo para a casa.

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NA RUA DE CASA

Ele parou em frente a minha casa.

JM:
-É aqui que você mora?

S/N:
-Sim.

Ele me olhou e chegou perto, logo sinto o clima esquentar, mas abro a porta do carro, vou saindo quando derrepente...

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(Autora:
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⏰ Última atualização: Feb 15, 2020 ⏰

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