Capítulo II: Não dá para entender o que...

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A morena havia chegado em sua casa depois daquele estressante dia de trabalho que era extremamente atípico, já que não era sempre que ela tinha uma arma apontada para sua própria cabeça. Aquele dia havia sido mais estranho por causa daquela garota que havia salvado ela de levar um tiro.

A morena chegou em sua casa e logo estacionou seu carro na frente de uma casa com uma simples pintura branca que tinha uma grande porta negra. A garota saiu do carro soltando um suspiro cansado e foi lentamente andando para a frente de sua e lentamente a porta, e quando a mesma entrou viu que uma jovem garota que era viavelmente mais jovem que ela, mas era bem parecida com ela a garota estava jogada no sofá parecia que a mesma estava desmaiada.

A morena soltou uma leve risada olhando para a garota que estava jogada ali, então a mesma andou sem fazer barulho pegando a garota no colo e foi andando para o segundo andar da casa. A mesma foi andando pelo o corredor entrando no penúltimo quarto do corredor, então a mesma colocou a garota na cama apagando a luz e saindo do quarto fechando a porta.

A garota deu apenas 15 passos para chegar no ultimo quarto do corredor, quando a mesma entrou logo fechou a porta e acendeu a luz do quarto, as paredes eram vermelhas, mas não tão fortes na verdade era quase um vermelho fosco. A garota então andou até uma porta que tinha no canto do quarto.

Então a mesma foi e logo abriu a porta entrando ali que era um banheiro, a morena logo foi tirando sua roupa entrando no box já ligando chuveiro, a mente da garota estava pegando fogo, desde de manha quando a mesma estava pensando em como encontrar a solução de todo o caso que a mesma estava envolvida. A morena estava com o corpo completamente tenso seus muculos estavam duros, e nem mesmo a água gelada em contato com seu corpo estava fazendo com que seus muculos ficassem mais relaxados. A pele morena estava levemente mais pálida do antes, seus cabelos negros escorriam como cachoeira, a mesma colocou uma calcinha box branca e uma camisa grande que ia até o meio de suas coxas. Assim que a mesma foi se deitar quando fechou seus olhos ela não conseguiu dormir sem se lembrar daquelas cenas.

A garota estava se mexendo em sua cama, mas o sono não estava pegando a mesma, já se cansando de ficar virando de um lado para o outro em sua cama e logo se sentou na mesma acendendo uma luminária que tinha no criado-mudo ao lado de sua cama.

A morena então pegou seu celular que também estava ali no criado mudo vendo o horário em que a mesma estava acordada e viu que era 2 horas da madrugada e logo a morena percebeu que não iria conseguir dormir, então saiu do quarto e com cuidado a mesma foi andando para a cozinha pegando um copo de água e não demorando muito para seguir de volta para seu quarto.

Yasmin estava realmente cansada, mas não conseguia dormir então a mesma pegou seu celular e seus fones colocando de uma vez sua musica favorita que era leve e relaxante, mas ela não conseguia entender muito bem o que estava sendo dito já que a mesma não entendia português.

Enquanto a mesma ouvia a musica ela foi caminhando para o banheiro vendo que suas roupas ainda estavam ali jogadas no chão do banheiro então a mesma se abaixou e quando pegou sua calça e viu a carta que a albina havia lhe dado e a mesma havia esquecido de ler.

Mas a garota estava com um pouco de receio de ler já que não conseguia tirar de sua mente que ela havia sido a culpada do que ocorreu com aquela misteriosa albina.

Mas novamente como não ia conseguir dormir ela decidiu ler aquela carta e pensar nos próximos passos que eles teriam que dar para continuar com a investigação.

A morena se sentou na cama com a carta em sua mão, mas ela acendeu a luz de seu quarto apagando sua luminária e lentamente abriu o envelope tirando a carta e deixando o envelope ao seu lado.

TemorWhere stories live. Discover now