Capítulo 5

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Então o chegou o grande dia que irei chamar a Cecília e me declarar para ela dizer que eu a amo e que quero ficar com ela para o resto das nossas vidas, então liguei para ela;

*Ligando*

-Pedro : Cecília, tudo bem ?;

-Cecília : oii Pedro, tudo bem sim e contigo?;

-Pedro : que bom, sim tudo bem comigo, é que eu tô ligando para fazer um convite a você;

-Cecília : um convite, sério? De quê?;

-Pedro : queria te convidar para irmos ao parque da uma volta, tô precisando conversar um pouco;

-Cecília : Tudo bem sim, eu aceito que horas?;

-Pedro : eu te pego aí às 15:00 hrs tudo bem?;

-Cecília : tudo bem sim;

-Pedro : pronto, tá combinado então;

-Cecília : tá certo, tchau tchau;

-Pedro : tchau tchau;

*Fim da ligação*

Então desliguei e fui tomar banho para me arrumar e arranjar um jeito de como irei chegar nela para falar que estou completamente apaixonada nela. Me arrumei e fui pegar ela de moto, cheguei em frente a sua casa e a chamei ela saiu e fomos para o parque, chegando lá comecei a conversar com ela sobre diversos outros assuntos até que cheguei no assunto que queria;

-Pedro : então Cecília eu quero te dizer um negócio, mas promete para me que não irá ficar chateada?;

-Cecília : tudo bem, pode dizer prometo não ficar chateada contigo afinal nós nos somos amigos;

-Pedro : então é sobre isto eu não quero ser apenas seu amigo eu quero ser a mais seu;

-Cecília : Pedro, eu não estou te tendendo e nem te conhecendo, afinal nos conhecemos em poucos dias;

-Pedro : mesmo assim você despertou algo dentro de mim que eu nunca tinha sentido isso com nenhuma outra garota;

-Cecília : Pedro é....

-Pedro : não fala nada não deixa eu terminar, eu estou completamente apaixonado por você e eu não sei como te tirar da minha cabeça;

-Cecília : Pedro não sei nem como vou te dizer isto, mas eu tenho namorado, e me desculpa se eu te tratei bem demais ao ponto de você chegar a confundir as coisas;

-Pedro : como assim você tem namorado?

-Cecília : sim eu tenho namorado;

-Pedro : olha me desculpa eu não sabia, eeeee. Eu não sei onde colocar a minha cara agora;

-Cecília : tudo bem Pedro, mas eu preciso voltar para casa, e eu não sei como voltar já que eu não morava nessa cidade;

-Pedro : tudo bem, vou te levar para casa novamente;

-Cecília : e ah em questão disso fica tranquilo ninguém vai saber dessa nossa conversa, afinal somos amigos;

-Pedro : assim claro, muito obrigado, sim claro somos amigos;

E assim eu a levei ela para casa e fui direto para a minha, e cheguei no meu quarto e me tranquei lá, eu não queria falar com ninguém eu só queria ficar na minha, sentindo as dores que meu coração estava fazendo eu sentir, e assim passou o restante da tarde e chegou a noite, minha mãe chegou ao meu quarto mas eu não queria falar com ninguém, então eu falei para ela que não queria nada e então ela desistiu e desceu, então meu pai chegou na porta do meu quarto batendo me obrigando a abrir mais eu disse que eu iria abrir então ele decidiu dizer que iria arrombar a porta, resolvi abrir e não falei nada do que tinha acontecido comigo, então ele arrumou pretexto para começar uma briga e acabamos brigando novamente, peguei a minha mochila e minha moto e sai de casa e não falei para onde eu iria, estava com a cabeça pilhada já de tanta coisa e ainda vem ele para me encher.

O Menino Rico Onde histórias criam vida. Descubra agora