E, eventualmente, ela mandava-me mensagens: ei, tudo bem? E eu respondia da forma mais grosseira possível. Não por querer, mas eu era assim. Eu escolhi ser assim com ela. E, eventualmente, mais mensagens querendo saber como eu estava. A cada dois dias ou uma semana. Mas elas não chegaram mais. A cada dois dias, uma semana, um mês. Não chegavam mais e eu soube que nunca mais chegariam.