Capitulo 2(B)

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Dias depois

Garota de vermelho

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Garota de vermelho

Logo pela manhã,  estava eu novamente, indo visitar a vovó, precisava falar com ela. Levava uma cesta de comida e frutas, bebidas como  sempre. Precisava conversar com ela, em casa ninguém me entendia. Desta vez levei tambem uma sacola com mais três vestidos, pois ia ficar quase uma semana com ela como havia combinado. Meus pais não se
importavam muito que ficasse fora de casa, estavam mais interessados em me ver casada, dizendo que eu lhes daria menos despezas, como se alguma vez eu tivesse lhes pedido dinheiro. Eu trabalho desde os doze anos, pois os meus pais pararam de me comprar livros afirmando que devia pensar em outras coisas, como casamento, saber cozinhar para agradar o marido e outros mais. Emtao posso dizer que desde criança trabalho para comprar os meus livros, meus vestes e tambem vou juntando algum, para um dia eu ter a minha propria casa. Sentia me sozinha varias vezes, mesmo estando acompanhada.
Chego em casa da Vovó, bato a porta e entro mas não a vejo deitada na cama como de costume.

_ Vovó, cheguei…_ Dou uns tres passos e olho a volta, a procura dela. _ Vovó…

_ Entra, minha filha… _ ouço uma voz vinda de longe, não era igual a dela mas parecida tenho de confessar, mas não estranhei pois a Vovó por conta da doença  andava com a voz alterada e um pouco roupa. No canto da casa, vejo-a sentada na mesa de costas para mim, usava um vestido azul bebe e uma toca branca. Sinto me aliviada por saber que ela esta bem e logo me aproximo, segurando o seu ombro.

_ Vovó… _ Digo obrigando-a a encarar-me e nesse instante vejo um homem de cabelos compridos, barba feita que mostra que certamente não é a minha avó. Grito e desato a correr,o maximo que podia enquanto o homem corre a minha tras e no entanto ele desparece no meio do caminho.

Assustada, olho a volta com e vejo um ramo de arvore no chão, grande e o suficiente para me defender se alguém tentar me machucar. Repentinamente me viro e vejo o homem, novamente, ele tenta me agarrar mas eu bato forte com o pau e continuo a correr. O homem cai no chão tonto, não conseguindo alcançar-me, enquanto eu corria desesperada na esperança de alguém me socorrer.

_ Socorro! _ Grito mesmo sabendo que ninguém vai me escutar e muito menos me ajudar, quando dou por mim estou no meio de arvores enormes  e vejo uma montanha alta que logo se encontra um vale de água. Ouço o uivar dos lobos e lagrimas me saem dos olhos, sentimento meu coração acelerar que chegava a doer, eu ia morrer! Ia morrer muito nova e sem ter vivido  a metdade do que eu queria. Fechei os olhos e veio a imagem das minhas irmas, aquelas lindas criaturas que e tanto amava e eram a minha alegria. Volto abrir e vejo um grupo de homens alguns metros distantes de mim e não só, vejo lobos proximos a eles….
Olho para o homem que esta a frente de todos os outros ao lado de um lobo preto enorme. Um homem loiro, sem camisa mostrando as suas tatuagens infintas.

 Um homem loiro, sem camisa mostrando as suas tatuagens infintas

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