Cap: 2- Um amigo de quatro patas.

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× John
      Após terminar o meu banho, em uma aparelho estranho que sai água dele que o Jack disse que o nome era chuveiro, e ouvi ele me chamando:
      - John aqui tem uma roupa pra vc.
      - Está bem, já vou . Eu respondi.
     Eu foi no quarto onde ele estava e vi as roupas em cima da cama.
      - Era do meu avô, eu acho que vai combinar com você. Disse Jack fungando o nariz, deve estar se lembrando do avô.
      Tinha um chapéu parecido de minha época, botas com esporar, um cinto com fivela de ouro com um desenho de cavalo,uma calça, uma camisa e um colete de couro de vaca.       - Obrigado parceiro. Eu disse a ele.
     - Não a dê que. Ele respondeu.
 
Centro de pesquisa da Polícia Federal do Texas - A 12 quilos de Red Woody.


× Sarah Redfield
   - Doutora Redfield, o promotor de polícia o Senhor Marson está aqui para ver o espécime PA-43, me acompanhe por favor. Disse James o guarda do instituto.
    - Sim claro, só deixe-me pegar os documentos do espécime. Responde a ele e arrumei o meu cabelo escuro.
      Peguei a papelada sobre tudo o que eu tinha sobre o espécime e fui levada pelo James até onde estava o promotor.
      Chegando no laboratório aonde estava o promotor usando seu uniforme e ele era mais velho do que contaram.
    - Senhor Marson , eu sou a Doutora Redfield criadora do PA-43. Eu me apresentei a ele.
     - É um prazer conhecê-la doutora, me falaram muito bem sobre vc. Disse ele apertando minha mão.
      - Eu estou ansiosa que o senhor conheça o espécime, eu garanto que irá gostar do que vai ver. Eu disse a ele e entregando os documentos.
       Ele olhou intrigado e falou.
      - Tudo o que vejo é sou código genético e fotos de Pastor Alemão em treinamento de ataque, de faro e de perseguição um simples cão.
       E me entregou os papéis.
       - Não se trata de um simples cão senhor. Eu falei a ele.
       - Trata-se de um cão mais inteligente, mais forte, mais rápido, mais resistente e com o faro melhorado, ele é melhor do que qualquer que cão comum de todo o mundo. Ele é capaz de correr com uma velocidade de um guepardo, possue uma força como um urso pardo, ele aprendeu tudo do treino da polícia em um mês um cão normal levaria mais tempo. Eu falei mais a ele, que ficou com uma cara de admiração.
      E então o alarme tocou e vários guardas armados passaram correndo pelo corredor, eu e o promotor fomos correndo pra sala de controle.
      - O que aconteceu? Perguntei toda preocupado prós guardas quando chegamos na sala.
       - O PA-43 escapou. Um dos guardas respondeu.
       - Tem 44 guardas armados aqui na instalação, eles vão pegá-lo. Disse o promotor.
        - Na verdade senhor são 42 guardas, ele matou 2. Disse outro guarda mostrando no monitor o cão matando aqueles dois guardas com uma facilidade incrível e assustadora.
        - Meu Deus, vc criou um cão alterado geneticamente que está fora de controle. O promotor me repreendeu furioso.
          - Isso não deveria ter acontecido nós cuidamos dele para que isso não acontece-se. Eu respondi nervosa.
          - Mas aconteceu, me parece que ele está vendendo tudo isso pela primeira vez. Ele disse.
           - Isso é ridículo, nós sempre levamos ele pra dar um volta na instalação, a não ser. Eu falei.
            - A não ser, o que doutora? Ele perguntou.
             - Ele planejou tudo isso, para fugir. Eu falei espantada.
             - Como assim ele planejou fugir? Ele é um cão, não lembraria de onde fica cada lugar daqui. Falou o promotor.
            - Ele deve ter lembrado devido sua inteligência aumentada. Eu falei.
           - Ele matou mais 3 guardas e escapou da instalação. Falou um dos guardas.
           E eu só o vi escalando a cerca e correndo em direção a Red Woody. Eu tenho certeza de que ele é um perigo para as pessoas da cidade e devemos ir atrás e matar ele.

× John
          Coloquei a roupa que Jack avisa me cedido e por sorte que tudo serviu em mim, só faltou meu bom revólver Colt. Eu me virei e vi na parede um retrato com a foto da minha esposa Elena, meus olhos começaram a encher dágua, eu o retrato e sentei na cama chorando.
            - Me perdoe querida por não ter te salvado e nem nossa filha, espero que vc esteja em um lugar melhor meu amor. Eu falei chorando enquanto eu abraçava a foto.
             Deixei o retrato em cima da cama, me levantei, fechei a porta e desci até a sala de estar, eu acho que esse é o nome, onde estava Jack.
           - Você ficou bem com esse traje. Disse ele.
          - A muito obrigado. Eu o agradeci.
          - Agora eu preciso ir no seu porão pegar uma coisa. Eu falei.
          - Eu porão? Tudo bem, mas não tem nada de bom lá, é bem ali. Ele falou.
           - Eu sei onde ele fica, obrigado. Eu falei.
           Eu foi até a porta do porão e o abri e desci as escadas, estava tudo enpueirado me fazia tucir.
             Então foi até a parede e fiquei batendo na parede de madeira procurando um ponto oco. E encontrei, então eu tirei as madeiras e ali estava meu outro revólver Colt, meu coldre de reserva e meu saco de de barras e pepitas de ouro. Peguei tudo e subi.
              - E aí? O que você achou? Perguntou Jack curioso.
              - Meu revólver e outras coisas. Eu respondi.
              - Eu já vou indo, preciso me reconectar com esse mundo. Eu falei a ele.
             - Tome isso é carne pra vc levar pra sua viagem e volte quando vc quiser. Ele falou me entregando uma lata com a carne.
               - Obrigado por tudo. Eu falei apertando a sua mão.
               - Foi um prazer em ajudar. Ele falou abrindo a porta pra mim.
            Eu saí e vi um cavalo Mustang preto em um cercado, ele era muito lindo.
              - Jack te dou duas pepitas de ouro por aquele cavalo. Eu falei a ele.
               - Fechado é seu e a sela está está naquela casinha ali. Ele disse apontando pra casinha.
               - Toma aqui o pagamento. Eu disse e entreguei as pepitas.
              Foi até a casinha peguei a sela e foi até o cavalo com cuidado para não assustá-lo. Coloquei a sela nele e coloquei o saco de ouro e a lata de carne no alfoudre da sela, montei nele e comecei a cavalgar, eu ainda levava jeito pra isso.
             - Sabe de uma coisa? Seu nome vai ser Shadow. Eu falei pra ele, como se pode-se me entender.
             Cavalgando por alguns minutos eu vi um cachorro parado perto de uma árvore seca, ele deveria estar com calor e fome. Então foi até lá com o cavalo.
             Parei o cavalo, peguei a lata de carne.
              - Ei vêm cá garoto ou garota, tá com fome. Eu falei pro animal.
              Ele veio devagar e rosnando pra, eu coloquei um pedaço de carne no chão e me afastei. Ele comeu a carne e se aproximou latindo e balança o rabo. Fiz um carinho nele e ele pulou em mim e começou a me lamber.
              - Hey, você gostou pelo visto. Agora vamos temos muito chão até chegarmos em Red Woody. Eu falei pro cão.
               Montei no Shadow e comecei a cavalgar de novo em direção a cidade.
                - E você! Seu nome será ... Deixa eu pensar... Charlie, o que vc acha? Perguntei pro cão. Ele latiu e balançou a cabeça pra cima e pra baixo e achei estranho, mas eu ignorei e seguimos viagem.

             

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⏰ Última atualização: Mar 19, 2020 ⏰

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