E naquela noite
Como na pernoite
Vi suas borboletas
De ânsias feitasPercebi ao longe
Seu sorriso monje
De coração dolorido
Não surgia o ocorridoDespi suas falas
Te encontrei nas claras
Quantas línguas falava
Mas era as que encantavaNa nudez da noite
No desejo da pernoite
Há!que olhos de selvagem
Me perdi alí como miragemRegina.C
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Alma Chama
PoésiePoemas e Poesias, Navegue no íntimo da alma, místico, misterioso e gótico.