My Name Is... (KTH)

capítulo 4

Depois de sair da casa da Alice, não conseguia tirar aquele homem da cabeça, meu Deus, como ele era atraente, eu nunca pensei que ia ficar assim por um homem, principalmente pelo fato dele ser mais velho que eu.

Cheguei em casa e vi meu pai na sala junto da minha mãe.

-Alice, precisamos conversar.
Ele me chamou e eu me sentei no sofá, junto a eles.

Lá vem sermão, cruzei os braços e os encarei.

-A vizinha disse que te viu chegando em casa 3:ooh da manhã, isso é verdade.

Suspirei.

-Sim pai, é verdade, me diz qual o problema? Eu quase nem saio de casa mesmo, e quando isso acontece o senhor ainda acha ruim?

-Acho. Ele se levantou e veio até mim e eu levantei o desafiando. -Não quero que você fique agindo assim, você saiu de um carro com um homem que eu nem sei quem é, você ta querendo que te chamem de puta?

Meu sangue ferveu.

-Puta?? É isso que o senhor acha de mim? O rapaz é meu amigo!
Gritei.

-Ah Alice, me poupe. Ele disse com deboche. -um homem que vem deixar uma mulher em casa, não ganhou nada em troca?

-O QUE O SENHOR ACHA QUE EU SOU PAI?
As lágrimas invadiram meus olhos e eu sai correndo da sala, fechando a porta do meu quarto com força.

A primeira pessoa que veio a minha cabeça pra ligar, foi pra Larissa e ela atendeu no segundo toque.

-Lari.
Choraminguei.

-Oi Lice, o que houve? Você tá chorando?

-Briguei com meu pai e estou muito magoada com ele, não quero ficar nessa casa por mais nenhum segundo.

-Faz disso, vem pra cá, vou te buscar ai, você pode passar uns dias aqui.

-Eu não vou te incomodar?
Perguntei triste.

-Você me ajudou uma vez, agora é minha vez de te ajudar, chego aí em 5 minutos.

Encerrei a ligação e coloquei meu material dentro da mochila, umas roupas e meus produtos de higiene pessoal.

Lari me mandou uma mensagem depois de um tempo, me informando que havia chegado e eu saio do quarto, indo até a sala, vendo minha mãe com um semblante preocupado.

-Você vai pra onde?

-Vou pra casa da Larissa.

-é melhor mesmo, até seu pai se acalmar aqui em casa.

-Ta bom. Abri a porta e sai, indo até o carro da Larissa, contei tudo pra ela na viagem pra casa dela e chorei muito, estava decepcionada com meu pai.

(...)

O pai da Larissa chegou quando era mais ou menos umas 20:00h e nos cumprimentou, assim que abriu a porta.

Nós estávamos assistindo TV e comendo brigadeiro.

-Ela vai ficar aqui por alguns dias.

-Não tem problema, pode ficar o tempo que quiser. -ele deu um meio sorriso pra mim. -Agora se me dão licença, vou tomar banho. -ele disse e saiu da sala, sumindo do meu campo de visão.

-Você é a primeira garota que ele não implica por esta aqui em casa. -Larissa comentou depois de alguns minutos em silêncio.

Levava um pouco do brigadeiro a boca. -Sério? E você sabe o por quê? -perguntei curiosa.

-Não sei, acho que ele gostou de você.
Ela disse simplesmente.

Mas pra mim aquilo foi o suficiente pra eu sentir meu coração acelerar.

-Isso é bom né?

Ela riu e deu um tapinha em meu ombro. -Claro que é garota.

Ficamos conversando e assistindo até umas 23:00h e depois ela me levou até o quarto onde eu iria ficar, resolvi tomar banho assim que ela saiu, tomei um banho quente, e quando estava vestindo minha calcinha, ouvi um bater na porta do meu quarto.

-Entra. -Falei, a porta só estava encostada e eu não me importava com o fato de estar apenas de calcinha, provavelmente era a Larissa pra saber se eu estava bem, e eu não me preocupei em ser o pai dele, por que a essa altura ele estava dormindo.

A porta foi aberta e logo foi fechada.

-Acabei de tomar banho, estou indo dormir agora, aconteceu algo?
Perguntei antes de olhar pra ela.

Ao me virar, meus olhos se arregalaram e antes que eu pudesse gritar, ele se aproximou rápido, e colocou a mão na minha boca, a tampando, antes de qualquer coisa.

-Shiiiu, você quer acordar a minha filha?
Ele perguntou, e tirou devagar a mão da minha boca.

-O que você ta fazendo aqui?
Sussurrei.

-Eu vim ver como você tem se instalado aqui! Saber se você tá bem.
Ele disse e agora, seus olhos estavam sobre meu corpo.

Senti minhas bochechas corarem por me dar conta de que estava apenas de calcinha.

Levei as mãos aos seios os tampando.

-Você não devia está aqui.

-Shiu, agora tira essas mãos daí, quero te ver. -ele tirou minhas mãos de cima dos meus seios. -Você lembra o que eu disse no outro dia?

-O-o que?

-Eu disse que se eu visse você assim mais uma vez não iria resistir.

-O que você quer comigo?
Perguntei nervosa.

-O que você acha que eu quero com você?
Ele se aproximou de mim, encostando seu peito nu, colando nossos corpos.

Ele estava apenas com uma calça moletom, os cabelos pretos estavam levemente bagunçados.

-E-eu não sei.

-Não sabe? -suas mãos passeavam pela minha cintura e pela minhas costas. -Você quer que eu te mostre então?

-Er... Eu quero.
Minha voz saiu mais fraca do que eu imaginava que sairia, eu estava ansiando pra saber o que ele queria , na verdade eu já imagino o que seja e eu quero muito que seja o que eu estou pensando.

Suas mãos agarraram minha cintura e ele me virou de costa, me empurrando até a cama, me jogou de bruço na mesma e eu arfei.

-Você ainda quer que eu te mostre?

-Quero, muito.

-Eu imaginava que essa era a resposta.
Podia sentir que ele estava sorrindo.

Ele abaixou minha calcinha, deixando ela a altura da minhas pernas, e sem aviso nenhum, senti ele me penetrando, sem nenhuma delicadeza, seus movimentos em mim eram precisos e rápidos, sua mão direita, ele levou até meus cabelos, e o enroscou na mão, seus puxões eram prazerosos, e eu tentava abafar meus gemidos na cama, escondendo minha cabeça na mesma.

-Garota, como você é incrível.
Ele rosnou.

Merda, ele era perfeito, sabia exatamente meu ponto fraco, sabia exatamente como enlouquecer qualquer mulher, minhas pernas tremiam e eu estava quase chegando no meu ápice.

-Calma, vamos juntos nessa.
Ele disse, enquanto ia mais forte e mais intenso.

Seu corpo caiu fraco em cima de mim, minha respiração estava descontrolada, que perfeito, que homem!

Sentia sua respiração pesada na minha costa, ele ainda estava dentro de mim, eu estava sem forças pra fazer qualquer movimento.

-Eu só vim te dar as boas vindas.
Ele sussurrou no meu ouvido e saiu de cima de mim, ouvi apenas o abrir e fechar da porta.

Eu estava realmente lascada, ali, sozinha.

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Galera,acho que cês não estão entendendo nada né? Então, essa cena deles, eu fiz, pelo fato de que eles sentiram atração sexual um pelo o outro e pra que ficar enrolando né? Mas não esperem romance, pelo menos, não agora, é isso, bju