My Name Is... (KTH)

capítulo 6

Dois dias, dois dias sem trocarmos se quer uma palavra, estava começando a achar que ele estava me evitando, e nem eu mesmo entendia o que estava acontecendo comigo, o que eu estava sentindo, foi tudo muito rápido, hoje já era sábado e eu estava moscando, digamos que morfando naquele quarto, a Larissa tinha saído pra resolver algo que ela não me explicou direito, por que não era da minha conta mesmo, e Willian eu não sabia por onde andava e também não era problema meu, enquanto mexia no celular desanimada, recebi uma mensagem de Luiz, sorrir, e me sentei na cama.

(Luiz)
-Oi Lice, tudo bem? Meu amigo tá organizando uma festa de aniversário, e eu queria saber se você quer ir comigo?🙈😊

(Alice)
-Oii, tô ótima e você? Claro que vou, que horas vem me buscar? Aliás, não estou na casa dos meus pais, mas vou te mandar o endereço de onde estou (localização)

(Luiz)
-Ainda melhor por saber que vai comigo, as 20:00h? Pode ser? Por quê não está na casa dos seus pais?

(Alice)
-pode sim, depois te conto tudo

(Luiz)
-okay, te pego as 20:00h, beijos.

(Alice)
-beijos.

Olhava no relógio e eram 16:00h, deixava o celular em um canto e pegava no sono, acordando depois umas 17:35h, me levantei e resolvi começar a me arrumar, tomei um banho demorado, vesti o vestido preto colado brilhoso, que ia até os joelhos com uma abertura ao lado da minha coxa, calçei um salto alto Preto, e comecei a make babado que eu já tinha planejado, fiz cachos nos meus cabelos e eu sorrir com o resultado.

-Uau, que linda, ata, sou eu. -disse olhando pro meu próprio reflexo.

Meu celular toca, no terceiro toque atendo, era Luiz

-Você já chegou?

-Já sim, vai demorar ainda?

-Não, estou descendo.

-Ta bom, tô te esperando.

Desliguei e peguei minha bolsinha de mão e coloquei meu celular, e umas coisinhas básicas, desci as escadas, chegando na sala, encontrava Larissa com um balde de pipoca, assistindo.

-Vai sair Lice?

-Vou sim, tem problema? -perguntei, além do mais, estava na casa dela.

-Claro que não. -ela olha o relógio de pulso. -chegue no mínimo 23:00h.

Eu dei risada, mostrando a língua pra ela.

-divirta-se.

-Eu irei. -dei uma piscadela e ela mandou um beijo no ar.

Sai da casa e via o carro de Luiz, e ele estava encostado no mesmo,ao me ver, seu queixo caiu.

-fecha a boca, eu sei que estou linda. -dei risada e ele sorriu bobo.

-Concordo com você, está maravilhosa.-ele veio até mim e beijou minha testa, me abraçando.

-Vamos, que eu estou animada hoje. -sorrir maliciosa.

Ele riu. -você não presta.

-como se você não gostasse. -rebati.

Ele abriu a porta do carro. -Como não gostar.-mordeu o lábio inferior.

(...)

Não gostava de beber, mas essa festa estava mais louca do que eu imaginava, e eu realmente estava afim de esquecer até meu próprio nome, estava no quinto copo de uma bebida que eu nem sabia qual era.

-Você ta bebendo muito, Lice. -Luiz me cutucou, quando viu que eu já estava exagerando.

-Pow, Luiz. -dei risada, sem nem saber o porquê de está rindo. -Eu quase não bebo.

-Por isso mesmo, por que você quase não bebe. -Ele me olhava, enquanto tentava tomar o sexto copo.

-Não me enche o saco, Luiz. -Falei meia tonta. -Vou dançar.

Sai cambaleando até o centro onde tinham várias pessoas dançando, coneçava a dançar também, da forma mais sensual que podia, queria realmente chamar atenção, estava tão louca, como nunca tinha ficado antes, senti um corpo quente se encostar a mim e dançar no mesmo ritmo que o meu, me virei pra olhar o cara, e uau, ele era lindo, tinha quase o dobro da minha altura, seus cabelos eram avermelhados como fogo e seus olhos eram vibrantes, e eu colei nossos corpos, sem tirar o contato visual, rebolava cada vez mais pra provocar, ele aproximou sua boca do meu ouvido.

-Vamos pra um lugar mais reservado? -ele perguntou, tentando driblar o som alto.

-Claro, conhece algum lugar aqui?

-Sim. -ele sorriu vitorioso e segurou minha mão, me guiando até as escadas, subia com ele, não sabia nem seu nome, minha vista estava embaçada mas eu queria ir com ele, encontramos várias pessoas se beijando e quase transando no meio do corredor, aquela festa com certeza era a mais louca que eu já tinha ido, ele abriu uma porta e entramos, ele fechou a porta e começou a me beijar, suas mãos iam das minhas coxas até a minha bunda, dando batidas e apertões, e eu não ficava por baixo, passava minhas unhas por seu corpo, arranhando e o acariciando.

-você trouxe camisinha? -perguntei entre o beijo.

-claro. -ele sorriu malicioso.

Ele tirou suas mãos de mim e desabotoou o botão da calça.-Não estou mais aguentando isso aqui.

Disse sorrindo, e eu sorrir de volta, fui até a cama, levantei o vestido e abaixei a calcinha, me deitando na cama de pernas abertas. -Não precisa se segurar mais. -sorrir safada.

(...)