Saindo do Armário... De Vassouras

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Pov Vitor

- Mas quem tu acha que teria o pau maior? - Lucas perguntou e eu logo cuspi de novo minha Corona de volta ao copo tendo um ataque de tosse pelo engasgo, tô quase achando que batizaram minha bebida e eu tô alucinado. Sim, eu até esse momento não tinha largado o copo ou parado de beber.

- Cara! Eu não fico reparando ou olhando pro o pau dos outros - Falei começando a ficar ficar vermelho, não de embriaguez e sim de vergonha.

- Tá, mas de um jeito hipoteticamente falando quem você acha que teria um pau maior? Eu ou o Wellinson? - Falou cismado com isso como se fosse uma questão de honra, minha reação foi virar o resto da minha bebida e jogar o copo no chão e pisar como se fosse latinha.

- Sei lá, eu? - Lucas me encarou seriamente e apesar da escuridão do ambiente dava pra ver claramente seus olhos castanhos bem hipnotizantes que me persuadiram a falar. - T-tá... hum... o Wellinson? S-Sabe dizem que o pau é proporcional ao tamanho da pessoa então o dele deve ser bem grande.

Afinal Wellinson era quase um poste e tal resposta fez Lucas dar uma revirada de olhos e me pressionar na parede.

- Para você qualquer um é mais alto - Lucas citou implicando que eu era mais baixo que ele, sendo que era por 6 centímetros que se encurtaram em 2 quando eu usava tênis plataforma. - Tenho confiança que esse método é inválido e que meu pacote é maior que o dele.

- Você pode ser maior que eu! - Falei entredentes dando um empurrão pra ele sair de cima de mim. - Mas eu posso afirmar que o dele era maior que o seu já que eu o vi com meus próprios olhos! Nunca vi um pau tão grande na minha vida, não quis te contar pra não ficar magoado. - Menti descaradamente, quem é que fica encarando o pau dos outros? E porque eu iria pedir pra ver o do Wellinson?

Lucas me olhou de maneira possessiva, fechando a cara e me pressionando mais contra a parede

- E porque você não confirma realmente isso dando uma olhada no meu? - Falou Lucas tão próximo do meu rosto me fazendo sentir meu coração acelerando.

- T-talvez porque esteja escuro gênio? - Falei desviando o olhar enquanto tentava de um jeito nem um pouco desesperado, sintam a ironia, empurrar ele

- Mas você sempre pode sentir ele. - Sussurrou Lucas na minha orelha, dando uma mordida no meu lóbulo da orelha enquanto puxava minha mão para dentro de sua calça, onde eu sentia ele semi-ereto. Desde quando esse perturbado era tão grande? Era de uma grossura onde meu indicador não conseguia encostar em meu dedão e quando eu deslizei minha mão para cima parecia que eu não encontrava o fim daquilo, aposto que dava duas palmas minhas.

Minha cara se tornou de uma maneira instantânea vermelha como um tomate maduro e eu travei. Lucas se aproximou diaso e se aproximou de meu rosto, me dando um beijo e aproveitando, meu pânico e minha boca entreaberta, para enfiar a língua nela e a sua mão dentro da minha calça e cueca. Sua língua se entrelaçava com minha, me fazendo sentir de um jeito que nenhuma menina tinha feito antes, sua mão fazia movimentos de cima para baixo masturbando meu pau o que o estava deixando duro e soltando gemidos que eram abafados por sua boca. Em toda essa brincadeira eu sentia o pau de Lucas endurecendo lentamente dentro de minha mão. E após uns minutos de beijo logo se afastou, tirando as mãos de cima de mim me deixando vermelho, ofegante e duro, encostado em uma das paredes do armário. Ele fechou os olhos por um momento para se acalmar e quando abriu arrumou minhas roupas. Fechando meu ziper e até tirando minha jaqueta para botar por cima de meu volume. Ele parecia calmo como se não tivesse avançado pra cima de mim, como nada tivesse acontecido sendo a única forma de saber que eu não tinha tido um sonho molhado a minha boca estar dormente e o seu pau bem elevado na calça de camuflagem.

(Não) Beba!Onde histórias criam vida. Descubra agora