what happened?

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oiiii meus 3 leitores!! kkkk tudo bem??
bom, esse capítulo acabou saindo um pouco maior. se vocês não estiverem entendendo alguma coisa, pode me perguntar, talvez eu faça um cap explicando um pouco mais sobre a fic.
me sigam no twitter, @jmgguk_. lá eu falo quando sairá atualizações e interajo com vcs.
é isso, comentem o que estão achando, e não se esqueçam do voto hum? bjoo️♥️

é isso, comentem o que estão achando, e não se esqueçam do voto hum? bjoo♥️♥️

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💬💬💬💬

— Mas você o viu por aqui? —indagava um policial a uma senhora.

— Não exatamente. Só de vislumbre — a senhora dava detalhes do ocorrido, ainda assustada.

— Ok — estendeu a mão como agradecimento.
— Qualquer coisa, ligue para a polícia.

A esse ponto, Jungkook já estava muito longe de onde cometera o assalto.

Sempre foi assim dessa forma.
Era uma ferrada dívida que Jeon tinha que pagar para sua própria vida, e infelizmente começou com o pé esquerdo.
Tinha em sua cabeça que se você mesmo quer, vá lá e mate o homem você mesmo. E por aí, ele ia.

O seu primeiro assalto foi para ajudar a mãe, que já agonizava ao leito de um hospital, e a dívida hospitalar só engordava cada vez mais, até que precisou chegar a esse ponto.

Avistou o alvo. Era um homem de uns 60 anos, saindo de um banco, com um terno bem passado, e um carro de grande valor. O senhor levava consigo a carteira nas mãos, e isso foi o start de Jungkook.

Se escondeu atrás de um carro próximo, onde o senhor havia estacionado o seu carro, mas não tinha arma alguma consigo, por que não tinha intenção nenhuma de machucar alguém. Não demorou muito, até que o homem começasse a gritar desesperadamente por sua carteira, e xingando correu por uns dois metros atrás do menino.

Jungkook sabia muito bem manipular e esconder o que sentia.
Na sua vida pessoal, era bem fechado e educado. Nunca mostrava mais que sorrisos de simpatia, e os sentimentos eram muito bem guardado dentro de si.

Era rápido e minucioso. Analisava bem antes de dar o bote. Isso era uma coisa que o fazia achar que nunca ninguém iria dete-lo.

Bom, naquela tarde mesmo, ele foi pego pela polícia e forçado a devolver a carteira roubada ao senhor.

— Seu pivete! — puxou a carteira do mais baixo, e o fitou de cima a baixo.
— Você nunca terá nada na vida roubando, seu moleque.

Jeon era respodão e sabia muito bem ser mal criado em certos momentos.

— Eu não preciso de nada — respondeu com arrogância.
— E esse seu dinheirinho aí, não ia dar conta de nada do que eu preciso pagar — debochou encarando o mais velho.

Logicamente que era mentira. Aquele dinheiro daria para pagar o hospital e ainda sobraria.

— Você é um mirradinho — o homem esnobou.

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