Capítulo 3 O Encontro

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Cheguei ao escritório, tranquei a porta atrás de mim pois não queria interrupções enquanto trabalhasse, e quando me viro me deparo com uma cena de tirar o folego!

Pendurada em uma escada, de costas para a porta, a mulher mais linda que já vi. Estava usando um vestido justo , de cor azul escuro, curto, uniforme que a Marina insiste que as empregadas usem, sempre achei um exagero, mas hoje vejo que eu estava errado (sorrio maliciosamente) limpando os livros, não percebendo que eu estava ali.

Pude observa-la com muito cuidado, posicionada no último degrau da escada. Suas pernas torneadas, suas coxas grossas, o vestido que marcava uma bunda carnuda, uma cintura fina e seu cabelo castanho dourado até os seus ombros.

Não lembro dela em casa. Se eu soubesse de uma mulher linda assim em minha casa, já teria com certeza notado.

Chego próximo a escada e mando ela descer.

Ela estava tão envolvida com o que estava fazendo ou pensando, não sei se foi minha voz, ou o susto de ter alguém ali, que se desequilibrou e caiu da escada.

Foi tudo tão rápido! Consegui segura-la em meus braços e pude perceber seu rosto angelical, a cor dos olhos em um azul tão claro. Alguns botões do vestido se romperam com a queda deixando a mostra parte dos seus seios fartos, redondos e macios. Senti uma eletricidade passando pelo meu corpo, nuca, pêlos arrepiados, coisas que nunca havia sentido. Naquele momento soube que ela seria minha! Ela percebe que estou fixo em seus seios neste momento, e percebo seu rosto corar. Isso me deixou alucinado!

Ao tentar coloca-la no chão, deslizando pelo meu corpo, a alça de sua calcinha se rompe e neste instante fico muito excitado. O que está acontecendo comigo, Porra! Estou fervendo por dentro e quero tê-la agora. Abraço ela por traz, tirando seus cabelos do pescoço e começo a passar a língua por ele e a beija-lo. Escuto um gemido de sua boca, como se estivesse ronronando para mim. Passo as mãos pelo vestido e tiro um dos seios para fora, começo a aperta-lo, a estimular seu mamilo e com a outra mão aperto o meio de suas pernas enfiando um dedo e sentindo-a. Ela geme e está completamente entregue a mim.

Fico com mais tesão e deito ela no tapete do escritório. Deito sobre ela e percebo um rosto inocente, sigo meu olhar para seu corpo, o seio desnudo, o vestido na sua cintura, mostrando sua região mais intima. Imagino que ela tenha uns dezoito ou dezenove anos, linda e totalmente entregue. Abro os botões que faltam de seu vestido e exponho os seios mais lindos que já vi! Abaixo minha cabeça e com calma, como se quisesse saborear cada momento. Pego um seio com minha mão e começo a lambe-lo, chupa-lo, suga-lo para dentro da minha boca. Faço a mesma coisa com o outro seio. Com a minha outra mão, enfio meu dedo na sua intimidade e começo a mexe-lo dentro dela. Ela geme e segura meus cabelos com força. Sinto em minha mão o liquido quente vindo do seu interior. Ela gozou! Mas eu só estava começando (sorrio). Arranco minha camisa, abro o botão e o zíper da minha calça, tirando minha cueca e a puxo para mim com as duas mãos em seu quadril. Deito sobre ela, com o cuidado de não colocar todo o meu peso sobre ela e começo a beijar seu rosto, passo minhas mãos pelas suas costas, e agarro a sua bunda, levantando seu quadril para cima de encontro com meu membro.

Penetro lentamente a sua vagina, sentido sua pele interna contra a do meu membro, fico louco de desejo. É tão apertado. Em um momento sinto uma pequena resistência. Fico confuso, será que é virgem? Com cuidado vou penetrando e rompo esta barreira, ela geme mais forte, abro a sua boca para um beijo molhado, profundo, tomando-a para mim. Nesta hora enfio meu membro até o fim e deixo por um tempo seu corpo se acomodar ao tamanho do meu membro. Quando vejo que dá dor passou somente para o prazer, começo a movimentar-me dentro dela, no início, devagar, mas depois forte, selvagem. Ela grita, geme, segura meus cabelos com força, puxando-me para ela e sinto meu pau todo molhado. Ela gozou novamente! Continuo a movimenta-me dentro dela, prendendo seu quadril com minhas mãos. Estou quase gozando, mas não posso fazer dentro dela, assim, quando estou prestes a gozar, tiro meu membro de dentro dela e gozo em seu ventre. Beijo sua boca, carnuda, pequena, com lábios rosados de forma calma, explorando todos os espaços de sua boca com a minha língua. Quando nossas respirações se acalmam, dou um leve beijo em seus lábios e levanto, pego minha camisa e começo a limpar seu ventre, a parte interna de sua coxa, meu membro, quando percebo pequenas manchas de sangue e vejo que realmente era virgem!

Passam pela minha cabeça tantas coisas! Hoje em dia muitas garotas começam sua vida sexual mais cedo. Ela aparenta ter seus dezoito, dezenove anos e ainda era virgem! Caralho!

Acabo de nos limpar. Beijo sua boca novamente e olho para seu rosto. Ela está de olhos fechados, peço para olhar para mim e quando ela abre os olhos, vejo olhos com um azul tão profundo, tão quente, que roubam a minha alma! Dou um sorriso para ela que me retorna com o sorriso mais lindo que já recebi. Percebo que não nos conhecemos, não conversamos, não sei seu nome, apenas que trabalha para mim. Levanto ela do chão, ajudo a se arrumar, coloco ela sentada no sofá enquanto visto minhas roupas, tendo o cuidado de pegar minha camisa suja e guardá-la. Vou a um pequeno closet no escritório e pego uma camiseta preta, vestindo-a. Recolho sua calcinha do chão e coloco no bolso de minha calça. Pego uma cadeira, sento na sua frente, olhando -a demoradamente. Está linda! O vestido está justo ao seu corpo, seus seios estão um pouco a mostra pelos botões que caíram, esta de cabeça baixa e algumas mexas de seu cabelo em sua face. Seguro seu rosto com a minha mão e levanto para que seus olhos encontrem os meus.

Dou um sorriso novamente e pergunto seu nome.

Com uma voz trêmula, suave e muito delicada ela responde, Lizy Alencar.

Desejo e obsessão (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora