Jace beija Alec

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Jace beija Alec (Cena excluída de Cidade de Vidro)

“Então abaixo está, de fato, a versão original da cena que começa na página 137 de Cidade de Vidro (na edição americana), “Jace olhou para Alec de forma gradual. ‘O que há entre você e Magnus Bane?'”. Na versão original, Jace na verdade beija Alec, mais para fazer um ponto do que qualquer outra coisa, mas a cena resultante me fez rir e fez meu editor rir, histericamente. Isso não funcionou – feito o impacto emocional de Jace aconselhando Alec. Mas desde de que houve um monte de pedidos (a maioria de Macy e Ashley) para ver isso, aqui, para celebrar o lançamento de Cidade de Vidro no Reino Unido, está a cena. Eu te aviso, não é nada romântico.” – Cassandra Clare

Cena excluída e editada, primeira versão da cena de Cidade de Vidro, onde Jace aconselha Alec. Publicada por Cassandra Clare em inglês em julho de 2012.

Jace beija Alec

Jace olhou para Alec de forma gradual. Então ele disse:

– O que há entre você e Magnus Bane?

A cabeça de Alec virou para o lado, como se Jace o tivesse estapeado ou o empurrado.

– Eu não sei, não há nada.

– Eu te conheço – disse Jace o evitando. – Eu não sou estúpido. Me conte a verdade.

– Não existe nada entre nós – disse Alec. E então encarando Jace, acrescentou com grande relutância: – mais nada. Não existe mais nada entre nós. Ok?

– E porque isso? Magnus realmente gosta de você.

– Esqueça isso, Jace – disse Alec em um tom de aviso.

Jace não estava demonstrando nada sobre estar sendo avisado.

– Magnus diz que é porque você está caidinho por mim. Isso é verdade?

Houve um momento de silêncio absoluto. Então Alec deu um gemido desesperado de horror e levantou suas mãos para cobrir seu rosto.

– Eu vou matar o Magnus. Matá-lo bem matado.

– Não. Ele cuida de você. Ele realmente cuida. Eu acredito nisso – disse Jace, soando um pouco desajeitado.  – Olha.  Eu não quero te pressionar em nada, mas você talvez queira…

– Ligar para o Magnus? Olhe, esse é um fim de assunto, eu sei que você está tentando ajudar, mas…

– …me beijar? – Jace finalizou.

Alec pareceu como se ele estivesse caindo de sua cadeira.

– O QUÊ? O quê? O quê?

– O que você faria – Jace deu seu melhor em olhar como se isso fosse o tipo de sugestão que se faz a todo o tempo. – Eu acho que isso poderia ajudar.

Alec o olhou com algo como horror.

– Você não disse isso.

– Porque eu não diria isso?

– Porque você é a pessoa mais heterossexual que eu conheço. Possivelmente a pessoa mais heterossexual do mundo.

– Exatamente – disse Jace, se encostando com rapidez, e beijou Alec na boca.

O beijo durou aproximadamente quatro segundos antes que Alec o empurrasse forçadamente, levantando suas mãos  como se para evitar  Jace de vir até ele novamente. Ele parecia como se tivesse vomitado.

– Pelo Anjo – ele disse. – Nunca mais faça isso.

– Oh, sério? – Jace sorriu – Foi ruim?

– Como se beijasse meu irmão – disse Alec, com uma aparência de horror em seus olhos.

– Eu imaginava que você poderia se sentir assim, – Jace cruzou seus braços sobre seu peitoral. – também estava esperando que nós pudéssemos apenas maquiar toda ironia aqui em o que você apenas disse.

– Nós podemos maquiar o que quer que você queria. – disse Alec  fervorosamente – Apenas não me beije novamente.

– Eu não vou. Eu tenho outros negócios para tratar. – Jace levantou, empurrando sua cadeira para trás.

– Se alguém perguntar para onde eu fui, fala que eu fui dar uma caminhada.

– Para onde você estar realmente indo? – Perguntou Alec, vendo-o andando até a porta. – Ver Clary?

– Não. – Jace sacudiu sua cabeça. – Eu vou no Gard. Vou ajudar o Simon a fugir da prisão.


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Magnus e AlecOnde histórias criam vida. Descubra agora