Pop TV #mpreg.

2Temporada

Lucas estava desesperado com a confissão do velho, então ele decidiu entrar no jogo dele.

Lucas: e o que você quer em troca de ficar de boca calada.--se aproximou.

Diogo: seu cuzinho, sempre quis te possuir des de quando tinha onze anos.--sorriu mostrando os dentes amarelados, causando um levi enjoou em Lucas.

Lucas: hum... tudo bem, vamos fazer isso num motel, aqui é muito arriscado.--sorriu dando um selinho no velho.: irei pegar minha bolsa.

Lucas subiu para o segundo andar pegou uma bolsa colando dentro dela veneno para matar rato.

Lucas: isso será muito útil.

Desceu as escadas e encontrou o velho mordomo no jardim. Os dois seguiram para um motel.

***
Diogo: olha como o meu pau está gracinha, só de sentir seu corpo ele fica assim.--falou com uma cara de safado.

Lucas: antes de começarmos com a safadeza, vamos beber um bom champanhe.--sorriu.: fique nu e bem excitado.

Lucas saiu pra outro comodo do quarto preparou a bebida e colocou o chumbinho na taça de Diogo.

***
Na manhã seguinte a morte do mordomo de Miguel era comentada em todos os lugares, a polícia ja havia começado com a investigação para achar o assassino.

Miguel: você soube filho, Diogo foi assassinado.

Lucas: o meu Deus.--fingiu uma cara de espanto.: como foi isso pai, fico perplexo com o crescimento da violência nessa cidade.

Miguel: segundo a polícia Diogo foi envenenado, um crime muito cruel.

Lucas: é pai, agora eu preciso sair.

Lucas seguiu direto para a morada de Caio.

Caio: o que houve.

Lucas: preciso de sua ajuda.

Caio: hum... conta ai o que você fez.

Lucas: matei o mordomo que trabalhava na minha casa.

Caio: você fez o que.--falou com os olhos arregalados.

Lucas: matei um homem oras, agora eu preciso que você seja o meu cúmplice.

Caio: não vou assumir um crime.

Lucas: nada disso, você será o meu álibi, eu contarei ao delegado que estava com você, eles te chamarão para depor e você irá confirma o que eu disse.

Caio: tudo bem.

***
Cléber estava em casa sozinho, sua mãe havia saído, ele aproveitou o momento para fuçar nas coisas de sua mãe.

Cléber: deve ter alguma coisa aqui.--falou escarafuchando as gavetas da cômoda.

Até que ele encontrou uma carta antiga.

***
Márcia: filho cheguei, trouxe tudo que você gosta.

Cléber: quando iria mim contar que eu sou adotado.

Márcia ficou com uma cara de espanto.

***
Lucas estava passando por frente a emissora do seu pai, até que uma desconhecida o para.

Xx: olá querido.

Lucas: não dou esmolas.--a olhou com cara de nojo.

Xx: não é por isso que eu te parei.--sorriu olhando o garoto de cima a baixo.

Lucas: o que quer comigo.

Xx: de lembranças ao seus pais, nós eramos bastantes amigos, mais ainda do seu pai Cauã.--sorriu e foi embora.

Lucas: que mulher doida.