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Sadie

Um mês havia se passado, eu e o Noah estávamos muito próximos! Digamos que ele não é aquilo que eu imaginava, na verdade ele  é bem legal, bonito, gentil, carinhoso...Sou tirada de meus pensamentos com o sinal tocando, avisando que teria aula de educação física agora.
Reviro os olhos, hoje eu teria que usar o uniforme, porque o diretor já até ligou para os meus pais reclamando que eu fazia as aulas de educação física com roupas inadequadas.
É, eu sei, patético!
Me levanto e vou até o vestiário feminino, vendo várias garotas ali...Algumas já com os ridículos uniformes. Elas olham pra mim e riem baixo, mas nem me importo mais á muito tempo.
Pego o tal uniforme no meu armário e me troco numa cabine. Ao olhar para baixo claramente odeio o que vejo.
Um short curto e apertado, igual a camiseta branca, toda transparente e extremamente apertada também.
Eu não poderia sair daquele jeito, mas também não poderia reprovar por educação física!
Depois de um tempinho pensando se vou ou não, infelizmente saio da cabine e vejo que não havia mais nenhuma menina ali. Merda, estava atrasada!
Saio correndo do vestiário, indo até a quadra onde todos se encontravam.

Noah

A aula havia acabo de começar e Sadie ainda não tinha aparecido, já estava ficando preocupado.
Quando vou pedir para ir procurá-la, levo minha atenção para a ruiva, que vinha correndo naquele uniforme curto e apertado.
Caramba, sou eu ou está quente para um caralho aqui?
Talvez seja desrespeitoso mas puta que pariu ela é uma gostosa!
Nunca que eu vou conseguir me concentrar na aula com ela vestida desse jeito...
Se eu soubesse antes que ela tinha esse corpo teria aceitado a aposta antes.

- Noah? Você tá bem? - Sadie estrala os dedos em meu rosto e eu saio do meu transe e talvez de algumas fantasias sexuais com ela.

- E-estou...claro! É. Porque não estaria?

- Ficou me olhando com a boca aberta por um tempão, e não me ouvia quando eu te chamava, fiquei preocupada - ela ri.

- É que...poxa, você tá...linda! - dou um sorrisinho de canto a olhando de cima á baixo.

- Ahm, obrigada? - ela cora, percebendo como eu a olhava.

- Por nada! - ela iria sair mas seguro levemente seu pulso. - Pode me ajudar com uma matéria depois da aula?

- Mas é claro, quando?

- Na minha casa, ás 14 horas. - pisco pra ela, soltando seu pulso e me afasto.

Olho para trás e percebo ela confusa, mas com um pequeno sorriso no rosto.
Sinceramente? Essa aposta pode ser a melhor coisa que eu já fiz!

Moral of the story | soahOnde histórias criam vida. Descubra agora