Ele

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Ele tocava o meu corpo como ninguém jamais conseguiu me tocar, seus dedos passeavam pelo meu corpo e causavam um arrepio por onde passavam, embora eu ainda fingisse que estava dormindo tudo em mim me entregava, e ele sabia e por isso ria baixo, ria tão propositalmente que ficava ainda mais difícil para eu continuar fingindo que dormia, sua respiração estava pesada e consequentemente a minha ficava também, estávamos na mesma sintonia, na mesma vibração.

__ Meu amor, sabemos que você não está dormindo..

E ele ainda seguia com os seus passeios por meu corpo, sua língua brincava com a minha orelha e no instante em que mordeu o lóbulo eu gemi manhosa, o safado sabia o meu ponto fraco, é claro que sabia. Continuei fingindo que estava dormindo e me mexi na cama, esfreguei a minha bunda no pau dele o sentindo duro e tive que esconder o meu rosto no meu travesseiro para que ele não visse que eu sorria em resposta. Droga! Ele sempre conseguia o que queria.

Virei-me um pouco mais para o lado e isso deu a ele a visão da minha bunda já que eu fiz questão de tirar o lençol que cobria o meu corpo, nesse jogo jogam dois e eu adorava perder pra ele e eu já tinha perdido sem que ele precisasse me provocar mais, a minha buceta estava molhada, pulsava e eu controlava o impulso de esfregar a minha coxa uma na outra enquanto sentia seus dedos grandes e largos envolveram os meus seios ao mesmo tempo em que seus lábios tocaram o meu pescoço. Como ele jogava sujo!

__ Hum..amor, me deixa dormir...

__ Você quer mesmo que eu te deixe dormir?.

__ Uhum...

__ Vou te deixar dormir então, meu amor.

Nem se eu quisesse eu iria conseguir voltar a dormir, seus dedos brincavam com os meus seios e os apertava, puxava o mamilo que estava ainda mais rosado e eu gemia em resposta, eu não voltaria a dormir e ele, é claro, sabia disso já que ainda se atrevia a traçar uma linha imaginária de beijos que partiam do meu pescoço e seguiram até a minha nuca. Todo o meu corpo ansiava por um novo toque, embora seus lábios mal encostassem na minha pele, diferentemente de seu caralho tão duro que ele esfregava contra a minha bunda e que eu, é claro, rebolava em resposta.

__ Você não disse que iria voltar a dormir?.

__ Cala a boca e continua.

Ele riu, seus lábios já estavam percorrendo toda a extensão da minha coluna, suas mãos pareciam acompanhá-lo porque já se encontravam na minha bunda que ele batia sem dó e eu gemia alto ao agarrar o lençol da cama e mordia o travesseiro. A mistura de dor e prazer resultava na minha excitação, a minha buceta implorava por contato.

__ Que bucetinha molhada, quente e como é apertadinha...

Eu não conseguiria responder nem mesmo se eu quisesse, seu dedo médio circulava a minha entradinha molhada e depois seguia até o meu grelinho e brincava com ele, fazia movimentos circulares tão delicados e ao mesmo tempo tão precisos que eu só conseguia abrir ainda mais as minhas pernas e empinar a minha bunda para ele, implorava silenciosamente por mais contato, bom, não tão silencioso assim, já que os meus gemidos eram um tanto altos e manhosos e que só se intensificaram quando ele socou dois de seus dedos dentro de mim com força. Céus! Ele ainda iria acabar me matando.

__ Gosta quando eu te fodo assim? Me responde!

Ele perguntava e socava seus dedos com força e que ia a fundo dentro da minha buceta. Mas como é que eu iria responder? A cada tentativa de abrir a boca um gemido manhoso escapava e aquele filho da puta se aproveitava disso e eu, é claro, estava adorando. Sentia seus dedos entrando e saindo de dentro de mim, minha buceta estava tão molhada que até fazia barulho com a força que ele socava e eu gemia mais e mais e rebolava nos dedos dele. Estava prestes a gozar quando ele simplesmente retirou seus dedos e deitou ao meu lado rindo, parecia uma criança satisfeita por ter concluído o seu objetivo, eu só não sabia qual.

Essa Não É Mais Uma História De AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora