A visita de Lucy

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Trunks


Depois que cheguei de viagem, como estava cansado, joguei a mochila no sofá e fui tomar banho. Me sequei com a toalha e, em seguida, me deitei nu mesmo.

No dia seguinte, acordei com meu celular apitando. Ao ler a mensagem, vi que não haveria aula por causa do alagamento, por conta da chuva, que estava na escola. Então me deitei novamente e acabei adormecendo ali.


Horas após...


Escutei a minha campainha tocar. Acordei desesperado, colocando uma calça pra ver quem era. Ao ir até a porta e abri-la, vi que era minha melhor amiga, a Lucy...

— Olá! Há quanto tempo, tubarão? — ela me abraçou.

— Oi, Lucy! — retribui o seu abraço. Assim, dei abertura para ela entrar no meu apartamento e, fui trocar de roupa. Ou, melhor: colocar uma blusa. — Fique a vontade, Lu... — eu gritei do meu quarto.

— Nossa! Quem diria... Você mora sozinho. — ela disse com um pequeno sorriso, olhando para a bagunça.

— Sim. Desde que comecei a dar aula na escola, eu saí da barra da saia da senhora Bulma. — soltei rindo.

— Você ainda está mulherengo ou sossegou? — ela riu ao me perguntar.

— Meio a meio. — falei, tentando ficar sério. Depois tomamos café e fomos dar uma volta. No caminho, ficamos conversando, relembrando os momentos na faculdade.

— E o Marcelinho? Como ele está? — ela perguntou pelo meu amigo.

— Ele está solteiro ainda, ou melhor: dedicando-se a Biologia. — soltei risonho.

— Pelo jeito ele vai morrer solteiro. — ela tentava segurar o riso.

— Oh, se vai... — eu ria junto com ela. Ao sairmos juntos do meu apartamento, passamos pela rua, a frente da casa dos Sons, casa de Pan. Assim, eu me lembrei dela e minhas lágrimas insistiram em cair. Tentei me segurar o máximo possível, mas acabei não conseguindo me controlar e desabei no choro. Lucy percebeu, pediu para parar o carro, tentando me acalmar.

— Trunks, você está bem? — ela perguntou preocupada ao me ver chorando.

— Não é nada, Lucy. Foi só um pequeno contratempo. — respondi de cabeça baixa.

— Você quer desabafar? — indagou, querendo saber o que houve comigo.

— Melhor não, Lu. Vamos continuar. — disse eu, enquanto enxugava as lágrimas. Assim, passeamos e, ao chegarmos à portaria, estacionei o carro, encontrando Mai que estava arrumando sua moto. Acenei para ela, que retribuiu com um sorriso.

— Oi, Mai! Essa é a Lucy, minha amiga de faculdade. — eu apresentei-a

— Oi, Lucy. Prazer, Mai, amiga de Trunks. Eu dou aula como professora de Educação Física na mesma escola que ele. — respondeu ela com um tom educado. Conversamos um pouco e, aos nos despedimos de Mai, entramos no elevador, para irmos para o meu apartamento.

— Você vai ficar aonde? — eu perguntei para ela, enquanto o elevador subia.

— Eu estou hospedada em um Hotel aqui perto, cheguei hoje de manhã. — respondeu ela ao olhar para mim.

— Quer dormir aqui, essa noite? — eu questionei ao olhar para ela. Ao chegarmos ao terceiro andar, o elevador se abriu e, em seguida, entramos no apartamento.

— Não sei... Trunks. Não será um incômodo para você? — questionou em dúvida, se queria ou não ficar em casa.

— Não! Que isso, Lucy! Não é incômodo algum. Aqui tem um quarto de hóspede. Você pode dormir aqui hoje noite, que tal? — eu comentei, esperando a sua resposta.

— Está bem então! Eu aceito o seu convite de dormir aqui, já que insiste... — ela soltou toda animada. Em seguida, ficamos na sala, assistindo um filme de comédia. Eu liguei para uma pizzaria, pedimos uma pizza Margherita e também um refrigerante de guaraná.

Ao terminar de comermos, fui tomar banho bem relaxante e, a deixei sozinha, na sala, assistindo TV. Após eu ter terminado o meu banho, me sequei com a toalha, a enrolei na cintura e, com a outra, sequei os meus cabelos. Vesti a minha cueca boxer preta e o meu calção, indo logo após para sala.

Ela já não estava mais assistindo e, de repente, ela me abraçou por de trás, me agarrando pela cintura. Eu me virei, a vendo toda manhosa, me olhando de um jeito bem safado e com segunda intenções, como nos velhos tempos em que transávamos sem compromisso. Eu adorava transar muito com ela, numa boa. Por isso, eu acabei cedendo as suas investidas, a apeguei no colo e fomos para o quarto.

Ao entrarmos no quarto, eu a conduzi até a minha cama de casal e me deitei em cima dela, dando um beijo em sua boca de forma intensa e selvagem. Dávamos uns amassos e beijos provocantes e, em poucos minutos, tiramos as nossas roupas rapidamente, deixando-as de lado. Dei uns beijos em seu pescoço e também em seus seios grande, apalpando um e chupando o outro. Eu alternava de um para o outro e, o resto de seu corpo até chegar à sua intimidade que estava úmida. A chupei toda, deixando-a totalmente enlouquecida. Ela gemia muito e, depois, ficou de quatro e eu a penetrei, usando camisinha. Eu fazia os movimentos no vai e vem, devagar, até e chegarmos ao ápice. Em seguida, descansamos, pegando no sono logo após...

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