*Se você estiver lendo está história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, ou em qualquer outro perfil, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (como vírus). Está história é de minha autoria, feita por mim, cas...
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K r y s t i a n W a n g:
O dia mais maravilhoso de todos aquii!!!. Depois que o bando de gados saiu, comecei a botar ordem nessa bagaça.
— DIARRA!!! — berro fazendo a mesma tomar um susto. — Vai vê se tem algo pra decorar essa bagaça aqui. — ordeno, e logo vejo a mesma se levanta e me olha debochada, óbvio que eu retribuo, sou o deboche em pessoa amada.
— HINA!!! — grito, alternando meu olhar por todo canto na tentativa de ver ela, a mesma se aproxima e digo: — Quero que arraste essas poltronas, e bote tudo ali no canto. — falo indicando o lugar. — Depois pega aquela mesa ali. — aponto. — E... põe aqui. — caminho até o lugar. — Tem que dá uma varrida aqui... — falo isso mais para mim mesmo, olho para todas ela e vejo Savannah sentada na cadeira com um olhar tedioso. — SAVANNAH!!! — berro fazendo a mesma se assustar e cair da cadeira. — Vassoura minha filha!!! Anda!!. — falo apressando ela.
— Eu achei... copos... peguei também esses... recipientes pra botar os salgadinhos... achei também... esses balões e esses chapéus de festa infantil, que deve ser de alguns séculos. — diz Diarra se aproximando e me amostrando tudo.
— Vai ser esses mesmo, Querida. — digo debochado. — Não dá tempo de fazer uma festa maravilhosa não, bota os copos e os recipientes alí em cima. — aponto para a mesa. — E me da os balões, os chapéus bota aí no canto. — digo, percebo que até agora Savannah ainda não veio com a vassoura. — SAVANNAH SAIU VOANDO NA VASSOURA FOI!? — questiono, e vejo a coitada correr até mim.
— Desculpa, eu tava procurando... — fala sem fôlego, e me dá a vassoura na mão, o que!? Coitada HAHAHA.
— MEU AMOR!?!?!? VOCÊ ACHA QUE EU SOU UMA DAS EMPREGUETES!? — falo devolvendo a vassoura para ela. — Você que vai varrer. — jogo o meu "cabelo" por cima do ombro e saio rebolando até o sofá, onde eu me sento. — Vamos meu povo!!! — cruzo as pernas e bato palma como forma de apressar elas.
— Só o que me faltava... — escuto Diarra reclamar.
— Disse algo!? — questionei de uma forma birrento.
Vejo Diarra apenas revirar os olhos e começa a encher os balões e amarrar em alguns cantos do cômodo. Depois de uns minutos vejo tudo pronto. Pego um chapeuzinho e boto na minha cabeça, voltando e me sentando no sofá.
— Graças a Deus acabou... — digo passando a mão na testa, sinalizando que eu suei.
— Você não fez nada!!!! — exclama Hina indignada.
— Fica quieta Konichiwa... — falo debochado, como sempre né.
