*Se você estiver lendo está história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, ou em qualquer outro perfil, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (como vírus). Está história é de minha autoria, feita por mim, cas...
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J o s h H a l l e:
Depois de ter escutado Any falar, enquanto escrevia, eu decidi dá um tempo, tanto para ela quanto para mim mesmo, achei melhor esfriar a cabeça e ir me deitar um pouco, quando tudo estiver mais calmo eu decido ir falar com ela e me desculpar por todas aquelas palavras ridículas que eu disse... Vou para o meu quarto e vou logo tomar um banho gelado, ao sair eu visto apenas um short fino e me jogo na cama, sentindo meus olhos pesarem e adormeço rapidamente.
[...]
Estava em um sono bom, até que escuto alguém remexer nas coisas da cozinha, me levanto da cama e percebo que Any não estava alí... Saio do quarto e vejo que todos estavam dormindo, desço as escadas devagar e tentando não fazer barulho e caminho lentamente até a cozinha, um pouco assustado confesso...
Ao chegar na cozinha suspiro aliviado por ver que era apenas Any remexendo na geladeira, e todas as portas dos armários estavam apertadas e remexida. Any tira um pote de sorvete com sabor morango, seus olhos brilhavam.
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Finjam que estava um pouco escuro kkkk...
Vejo ela colocar na boca uma colher cheia do sorvete, a mesma fecha a geladeira e se vira na minha direção tomando um susto comigo, ela diz:
— Quer me matar idiota!... — ela diz com a boca cheia de sorvete e o rio.
— Não mesmo... — digo em um sussurro e tento me aproximar dela, porém, a mesma desvia de mim e vai até a parte central da casa, e se senta em uma das cadeiras. — Ah qual é Any...
Olho para ela, porém, a mesma apenas continua a comer o seu sorvete, sem dirigir nenhuma palavra para mim ou até mesmo me olhar, me aproximo dela e vejo a mesma fechar os olhos em forma de satisfação com o que está a comer.
— Olha... eu sei que fui muito idiota nas minhas palavras, mas tenta me entender eu... — ela me interrompe e diz:
— Eu já entendi... você está com medo de eu matar a nossa filha... — ela diz me olhando triste, havia esquecido o quanto me dói vê-la assim...
