Cap 34

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- Eu te amo.

Ela disse, eu te amo pra mim, sem eu tê-la pressionado. Ela disse, eu te amo pra mim, sem eu ter a conduzido. Ela disse eu te amo pra mim, depois de termos feito amor, nós não transamos, não, foi a nossa primeira vez, foi a primeira vez que fizemos amor, que Jennie me disse, eu te amo. Foi nossa primeira vez com alguém que realmente amamos, e eu só sei disso, só sei que o que ela sente é de verdade, por que eu pedi a ela, que só dissesse essas palavras, quando o que elas significassem fosse verdade, fosse um sentimento verdadeiro, e ela disse, depois de termos feito amor.

Atenção, fizemos amor, e não transamos.

Fizemos amor.

Amor.

E assim, com todos esses pensamentos, com todos esses sentimentos fluindo de nossos corpos, com todo o significado do momento para ambas, com tudo o que aconteceu ontem, hoje, tudo, depois de tudo, nós dormimos juntas, ali mesmo, no jardim, dormimos abraçadas e a única coisa que nos cobria era a coberta, que vinha até nossos pescoços. E eu sabia que minha mãe não iria voltar hoje para casa, havia tido uma emergência no hospital, ela saiu como um raio de casa e me disse que só voltaria na manhã do dia seguinte. E então, sem preocupações na cabeça, eu dormi. Foi a melhor noite de sono da minha vida.

Não tive sonhos aquela noite, só descansei a cabeça, a mente, e a única coisa em que eu estava preocupada era em abraçar Jennie, em nunca a soltar. E em um momento da noite eu pensei ter sonhado, na verdade, eu tinha certeza que era um sonho, foi quando eu senti meu rosto molhado, senti uma única parte do meu corpo molhar, minha testa. E de repente minha bochecha esquerda estava molhada, e então, no segundo seguinte, meu corpo inteiro estava molhado, e eu jurava que era um sonho. Mas desse "sonho" eu fui acordada por Jennie, e então eu percebi que não estava sonhando e sim que estava chovendo.

Era muito tarde da noite, e bem cedo da madrugada, e o céu estava derramando gotas suaves em nós, estava chovendo passivamente, sem raios, sem trovões, só a água, só a chuva.

- Vamos entrar em casa vem - falo pegando a mão de Jennie e já procurando nossas roupas.

- Vamos, mas antes - e antes de eu pegar a primeira peça de roupa que eu vi no chão Jennie me puxou para um beijo.

Nós nos beijamos ali mesmo, no meio de uma chuva bem tranquila, e teria sido um beijo normal, quando eu falo normal eu quero dizer sem malícia alguma, pelo menos da minha parte, mas Jennie com muita delicadeza, desceu suas mãos que estavam no meu pescoço para o meu amiguinho, isso mesmo senhoras e senhores, Jennie Kim estava me provocando e agora, ela estava massageando maravilhosamente bem meu pau.

Paro o beijo e a olho nos olhos, e quando eu a olho, ela me devolve esse olhar numa intensidade que eu pude perceber que faríamos amor novamente.

Puxo ela novamente para um beijo mais necessitado, nossas línguas literalmente guerriavam por espaço. Eu então, já sentindo que meu amiguinho já estava totalmente acordado, pego Jennie no colo e ela, sem mais delongas, entrelaça suas pernas em volta da minha cintura. A deito nas cobertas, tudo isso sem separar o beijo, e já sabendo que Jennie estava pronta pra mim, me posiciono em sua entrada e a escuto gemer pelo contato.

E com todo o cuidado do mundo para não machuca-la, vou me deslizando lentamente para dentro dela, e desta vez nós duas soltamos gemidos de prazer. Começo com movimentos lentos e profundos dentro dela, mas me surpreendo quando Jennie me tira de dentro dela e nos vira, trocando nossas posições, e agora ela estava sentada em cima de mim, ela posiciona meu pau em sua entrada e lentamente ela vai sentando encobrindo minha extensão em si. Céus ela estava muito boa, Jennie agora ditava nossos movimentos, minhas mãos estavam em sua cintura e ela cavalgava em mim com muita vontade, céus essa garota vai me matar, eu não estou aguentando mais, Jennie cavalgando em mim, nossos corpos unidos, nosso calor corporal sendo literalmente apagado pela maravilhosa chuva, não estava frio graças aos nossos movimentos e graças ao nosso momento, e nem estava calor por causa da chuva que nos cobria por inteiro, estava tudo perfeito, e eu não estava aguentando mais, eu iria chegar ao meu limite, mas pude perceber que Jennie estava tremendo, o que indicava que eu não era a única, então, sem sair dela, inverto nossas posições e sem mais cerimonias meus movimentos já estavam rápidos e intensos.

Minhas investidas estavam fortes e intensas dentro de Jennie e eu só não parei por pensar que estaria a machucando, porque ela na verdade estava gemendo de prazer.

- N-não p-para (S/n) - disse ela já tremendo novamente, senhor, eu nunca gostei tanto de ouvir alguém pronunciar meu nome.

E assim, aumentei mais ainda minha força investindo nela e depois de alguns segundos Jennie estava gozando lindamente, a chuva deixou seus cabelos lindamente molhados e sua boca formava um perfeito "O", Jennie estava simplesmente linda e perfeita, e isso só foi mais um gatilho para eu poder chegar ao meu ápice também.

- Céus - falo ofegante saindo de dentro dela e me deitando ao seu lado.

- Céus - ela repete minha fala também ofegante.

Ficamos ali, deitadas, olhando as estrelas, de mãos dadas, somente aproveitando da presença, do calor, do corpo uma da outra, até a chuva passar. E não demorou muito para isso acontecer.

- Eu te amo - Jennie diz me olhando, eu ainda não me acostumei com isso.

- Eu também te amo, e eu tô tão feliz - falo colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha.

- Não tanto quanto eu - ela fala me dando um breve selinho.

- Acho que devemos entrar, agora que choveu tem ainda mais possibilidades de ficarmos doentes - falo sorrindo pra ela.

- Sim, na verdade, eu preciso ir pra casa, eu não avisei a minha tia que iria dormir fora, você pode me levar?

- Claro, se bem que, eu acho que a essa hora você já vai estar meio ferrada - falo rindo dela.

- Hahaha, muito engraçado - ela fala se levantando e eu me levantando junto a ela.

Ainda estávamos nuas e percebo Jennie corar.

- Você está com vergonha? - pergunto a ela.

- Bom, s-sim, quer dizer, um pouco - ela responde pegando suas roupas do chão, e eu faço o mesmo.

Pego de dentro da cesta do nosso quase piquenique uma toalha que teria servido para forrar o local para colocarmos a comida, e a entrego para Jennie.

- Aqui, não coloque essa roupa, vamos até o meu quarto, você toma um banho, eu te empresto uma roupa e aí eu te deixo em casa.

- Certo, obrigada - ela fala pegando a toalha, eu pego minha roupa molhada mesmo e a visto novamente em meio a protestos de Jennie.

Depois de ter vencido a guerra contra Jennie sobre eu vestir minhas roupas molhadas, saímos do jardim e entramos dentro de minha casa, subimos as escadas e entramos em meu quarto, tudo em total silêncio, minha mãe podia estar fora de casa, mas ainda tinha a Srt Geller.

Já dentro do quarto, pego umas roupas minhas para emprestar a Jennie e já lhe entrego para que ela possa tomar banho, e no banho, pela terceira vez, nós fizemos amor.

Continua...

Jennie Kim and you - JennieKim (G!p)Onde histórias criam vida. Descubra agora