Amor Psicopata [Em andamento]

Que as investigações comecem...

   Jake...

 O rosto no qual foi revelado com a retirada da máscara era o dele. Estupefação, é a palavra mais certa para descrever a reação daqueles ali presente. Olhando a cena Hanna não acreditou que era Jake o assassino.

 Os policiais o levaram para a delegacia, e Hanna foi até lá acompanhada de Gess, Noah e Alison. Chegando lá o colocaram na cela. Hanna chegou até os policiais afirmando que Jake não era o assassino. 

 - Quieta senhorita! - Gritou um oficial.

 - Ei não fale assim com ela! -Ali gritou de volta para oficial.

 - Olha ele é meu namorado e não é o assassino, não tem como ser ele, em todos momentos que alguém foi assassinado ele estava comigo! - Falou Hanna com voz de choro.

 Hanna e seus amigos sentaram nas cadeiras de espera da delegacia. Passaram-se 2 minutos e os pais de Jake chegaram acompanhandos de um advogado.
  Tudo estava estranho para Hanna, ela sabia que Jake não era o assassino. Os pais de Jake chegaram e foram conversar com os policiais, meia hora depois saiu Jake acompanhado dos pais. 

 Hanna logo perguntou se ele estava bem. Jake disse que explicara tudo aos policiais e que ele não era culpado e agradeceu Hanna por não desconfiar dele. Hanna apenas o abraçou em silêncio e logo sussurrou em seu ouvido: 

 - Eu nunca poderia desconfiar de você. Afirmou ela - Você não é um mostro como seu pai!

 Aquela fala de Hanna incomodou um pouco Jake, ele não sabia porque, mas ter falado de seu pai remetia à lembranças que Jake sempre queria esquecer. Ele pediu que Hanna fosse para casa pois já estava muito tarde, e que no próximo dia eles poderiam se encontrar e ele explicaria tudo o que aconteceu naquela noite. Hanna concordou com ele, e foi para casa.

No dia seguinte logo às 7 horas da manhã, como o combinado Jake e Hanna se encontraram no lago da cidade pra conversarem. Era muito cedo, então Jake resolveu passar na cafeteria e levar um café para Hanna.

- Que gentil, me trouxe café. - Disse Hanna com um sorriso.

- Bom, eu não poderia deixar minha namorada com frio e sem um café logo de manhã. -Respondeu Jake retribuindo o sorriso.

Assim que chegaram perto um do outro, eles se beijaram como se não se viam a dias. Sempre era essa sensação, o frio na barriga, as pernas formigando, a tal química no ar.

- Recebi essa mensagem ontem a noite. Disse Jake se sentando ao lado de Hanna no déqui.

E ela lê.

- Me encontre na casa de espelhos. Espera o garoto novo te mandou essa mensagem? Porquê? Como ele conseguiu seu número? Vocês são amigos? -Indaga Hanna.

- Primeiramente, sim foi ele, eu acho, é o número dele. Segundo, não sei o porque. Terceiro, nos conhecemos na biblioteca da escola, estavamos lendo o mesmo gibi, então começamos a conversar e trocamos os números de telefone. - Esclarece Jake.

- Entendi. O pai dele trabalhou na investigação contra O.J Simposon, e ele é um deliquente juvenil, seu pai foi chamado pelo prefeito para a investigação. -Informa Hanna.

- Caramba! Não fazia ideia. Conversamos pouco naquele dia, então não sei muito sobre ele, mas aposto que o pai dele interrogou-o por causa da mensagem.

- Talvez. Mas o que rolou para você sair de lá com a roupa do assassino? - Perguntou firme Hanna.

- Então, quando eu entrei lá não tinha nada. Além da roupa, a máscara e uma arma, com um envelope. Eu abri e lá tinha um post it escrito me vista, e tinha mais uma coisa lá... .Faz suspense, e exita em falar para Hanna.