The hate

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O ódio por nós mesmos, ou não nos amar, e algo que começa como quando o dia muda para noite, devagar e aos poucos.
Ele vem como fênix, ressurgindo das cinzas, e iluminando o céu, como a lua com o céu limpo sem estrelas.
Vai te consumindo aos poucos, como brasa. Você começa a querer se destruir, e como uma mosca em alto mar, a se desprezar.
Tudo e como lasca atravessando o coração, palavras duras e estúpidas lançadas contra a tempestade que se tornou, como gelo, fere até sagrar.
A cachoeira nos olhos se torna como um parasita ali, sempre a noite, em momentos de solidão.
Claro, a solidão e àquela a espreitar como carniceiro , esperando para se alimentar, lançando a escuridão dele. E aí e o fim, já nos odiamos, e ficamos a espera de que alguém nos ajude a reaprender a nos amar.

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