Áspera e sublime resistência que me prende,
Da qual meus olhos imploram por sossego
Me sossega aos braços dos fortes sobreviventes,
Ou da tortura que foi teu desprezo.Culminei pensamentos intrínsecos e destrutíveis,
E me perdi duzentas e trinta e três vezes.
Saciei todas as vontades e construí mais ignorância, e vivi afastado da luz, com medo.Enquanto tua cortante voz me clamava perturbações,
Permiti-me sentir a música do cômodo ao lado e guiei-me. Fugi, e ainda fujo.
Tua visão exacerbada me causava desespero.Para todo e qualquer resquício de sentimento que possa existir aqui, eu nego,
E são todos os indivíduos fúteis e planos que rejeito.
Cada passo que meu pé perseguiu ao procurar a paz, esvaiu-se quando rendi-me a um ligeiro olhar e sorriso ao espelho.
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existência
Poesiapoemas sobre existir, persistir, resistir. os que doem mais, mas também os que curam mais.