Aquele lugar com certeza é marcado pelos melhores momentos de sua vida, aquela cachoeira estava marcada com algo que somente eles poderiam possuir. Ela desceu do carro e observou o lugar, a paisagem é incrível e o vento brinca em bagunçar o seus cabelos. Ao olhar com mais atenção a água cristalina ela relembrou das travessuras com o namorado, reconhecendo o lugar onde a mesma se entregou a ele.
_ Te trouxe uma surpresa. _ Diz a fazendo-a lhe encarar.
Ele trazia consigo uma cesta de piquenique e uma toalha para forrar o chão, onde ela o ajudou e ambos deitaram. Ela por sua vez deitou em seu peito, seu lugar preferido, para assim escutar as batidas do coração do homem que a ama, era algo que a fazia relaxar.
_ Me perdoe pela minha mãe. _ Brenda fala no modo de começar uma conversa.
_ A culpa não é sua. _ Ele intervém percebendo aonde ela queria chegar.
_ Eu apenas queria entender o porque. _ Comenta e ambos se sentam um de frente para o outro.
_ Acho que nunca entenderemos, ela apenas mudou. _ Diz o jovem encarando a sua namorada.
_ Promete não me deixar por causa dela? _ Pergunta a ela apreensiva com as atitudes da mãe.
_ Ela nunca ira nos separar, não enquanto eu tiver aqui. _ Comenta apontando para o coração da jovem mulher.
_ Eu não suportaria te perder. _ Fala ela com um certo receio.
_ Você não ira, meu coração e pensamentos são seus, não importa quando tempo passe. _ Diz Breno puxando a jovem pra si.
Com os rostos colados ela o beija de maneira calma, mas aos poucos a chama do desejo e luxúria vai levando em outras proporção. Ela senta-se em seu colo na medida em que o desejo vai aumentando, enquanto ele vai abrindo o seu vestido carmim. Naquele momento o fogo do desejo era presente e ambos fariam questão de proporcionar prazer um ao outro.
Numa maneira sutil ela foi passando as suas unhas pelo peitoral do seu amando, ele suspirou e aquilo a cativou. Em questões de segundos ele estava sem camisa, enquanto ela se deliciava com a cena em tê-lo novamente pra si. Ainda em seu colo ela se remexe e ambos gemem, a fricção de ambos os sexos juntos enquanto suas bocas se colam em um ritmo perfeito.
A entrega era visível, mas algo no seu olhar a denunciou, então foi a vez dele de assumir o controle. Afastou-se o cabelo de sua amada e depositou um chupão em seu pescoço que certamente ficaria roxo depois. Fazendo uma trilha de beijos ele parou em seus seios, que assim estavam expostos o fazendo salivar. Antes de os abocanha-los ele os segurou a fazendo inclinar-se para trás, em seguida como um convite ele chupou o direito enquanto massageava o outro. Ela apenas fecha os olhos gemendo de maneira calma, enquanto se remexia em seu colo, o fazendo delirar lentamente.
Com o desejo crescente uma única coisa eles sabiam com convicção, precisavam-se um do outro. Como no rito de entrega e súplica.
Ainda no colo de seu amado ela o fez deitar-se novamente sobre o pano do seu piquenique e o ajudou a retirar as calças, o olhando com desejo e luxúria, beijou seu pescoço e foi em direção aos mamilos, dando mordiscadas e arranhando por todo o seu abdômen. Por fim se ajeitou novamente sobre seu quadril, com um pouco de dificuldade conseguiu alcançar um morango, e passando pelo corpo do seu amado para assim em seguida abocanhar enquanto ele a observa com satisfação. Com um pouco mais de ousadia ela passa um pouco de chocolate entre os seios e o encara de maneira provocativa.
_ Vem limpa-los. _ Diz de forma lenta e sensual.
Ele apenas a obedece, sentindo o seu cheiro e provando o seu gosto. Ele a pega pelo cabelo, e o puxa levemente, enquanto ela deixa escapar um gemido abafado. Ela iria se levantar do seu colo, mas ele a puxa e a faz perceber o quanto estava pronto para a sua entrega. Com isso ela se afasta e massageia o membro do seu amado por cima da box, o fazendo gemer, ela saliva e sorri de maneira convidativa, mas ele já não aguentava mais essa tortura e rasga-lhe a sua lingerie preta. Ela sorri e morde a sua orelha, deixando um gemido passar, enquanto ele com suas mãos a invade percebendo o quanto ela estava molhada e entregue.
Com maestria ele massageia a intimidade de sua amada enquanto ela geme e consequentemente morde seu ombro. Com isso ela retorna ao seu posto de dominadora, enquanto ele lambe os seus dedos, ela tira a sua box e senta em seu membro o fazendo gemer. Os gemidos se faziam presente a cada movimento de subir e descer, cada estocada uma entrega e juras de amor. Cada ritmo do lento ao mais rápido, gemidos se misturavam com o silêncio do lugar e eram as únicas coisas a se escutar, um casal que se amava no mais perfeito entregue.
Cansados dormiram abraçados, mas não por muito tempo, já que o tempo fechou e os fizeram acordar com a chuva molhando ambos. Eles correm para o carro gargalhando largando tudo para trás, levando consigo somente as suas roupas.
_ Vamos deixá-la passar um pouco. _ Diz ele se referindo a chuva.
_ Está bem, mas certamente ouvirei um daqueles sermão da Suzana. _ Diz fazendo um coque em seu cabelo.
_ Você fica tão sexy assim. _ Diz com a mão em sua coxa.
_ Assim como, falando da Suzana? _ Diz gargalhando da careta do rapaz.
Ela segura o seu vestido pronta para vestir, quando o rapaz a impede segurando em suas mãos.
_ Pode se vestir, mas ainda não acabou._ Diz com uma leve rouquidão.
_ Você é insaciável Breno Antony._ Comenta o encarando.
_ Ainda temos um certo tempo e aquela cabana mais a frente nos espera._ Diz com uma certa malícia, na qual ela amava nele.
_ O que você está aprontando?_ Pergunta divertida.
_ Apenas te fazer feliz. _ Diz dando um selinho na mesma.
Assim que a chuva cessou, eles recolheram todo o piquenique e colocaram no porta mala, partindo diretamente para a cabana mais a frente. Eles não estavam preocupados com a volta, apesar dos problemas que teriam que enfrentar. Ali era somente o momento deles e de mais ninguém, mesmo todos bradando que não, o coração e o corpo de ambos se pertenciam de uma maneira absurda.
~~~ Continua...
Oi pessoas, tudo bem com vocês?
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Agradeço a Deus e a todos vocês.
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Amnésia
RomanceMedo a defendia ao despertar, ainda mais ao olhar a criança em seu lado, porém um sentimento de perda a consumia, e ela nem sabia o porquê. O que você faria se acordasse de um coma profundo e as suas memórias fossem borradas do nada? Ela não se lem...