Não tenho dinheiro na mente
nem no bolso.
É fácil não querer o inatingível.
Não importa,
O que vale é competir.
Sem ouro,
mas meu amor próprio eu honro.
Me vender? Oh No
Inspirado? Oh se tô
O caminho fácil ou gratificante?
Prefiro algum outro.
Se funcionar não babe ovo.
Lembrar do chão? Oh se vou
Nunca irão me ouvir dizer "Sim sinhô"
Prefiro dirigir um volvo antigo.
Sem cinto,
Com um sorriso cínico.
Só vivo com o ar que sinto.
Cinco ou seis sinos
tocam a sinfonia de um fim sinistro.
Escrevo mal,
Não sei porque insisto.
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Frustrado da madrugada
PoetrySei lá... não tem como explicar algo que nem eu entendo.