Agradeço à Rafaella, sempre. Sem suas luzes e sombras, eu jamais conseguiria pensar-me em letras e palavras.
Agradeço também à professora Helena, minha orientadora. Não consigo imaginar o quão difícil deva ser direcionar corpos de rios que são tão turbulentos, diferentes e cheios de histórias a um afluente rico e não-poluído.
Dedico este trabalho àquela e àquele que deseja saber-se e saber o mundo. E àquela e àquele que, mesmo que não deseje, reconheça a importância de ser-se e ser o mundo – ainda que o ser e o saber sejam voláteis.