Nota da autora:
Chegamos ao fimmmmm. oh Glória.
Gente, deixem seus comentários, me deixem feliz. Foi uma luta escrever, mas eu venci.
Espero que alguém goste mesmo desse conto.
Amo vocês peixinhos.
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EPÍLOGO
— Amor. — Henry acenou para Carlos que estava sentado em um quiosque. O loiro corria em direção ao moreno com o celular na mão.
— Peguei seu celular no carro, cheguei bem a tempo de vê-lo tocando.
Erguendo a cabeça da revista imobiliária que estava lendo, Carlos perguntou com afeição: — Quem era, delicia?
— Era ela outra vez, ela teve a ousadia de me chantagear. — Henry falou com um semblante que mudava do contente para o incomodado.
— Senta aqui, paixão. E me diz o que ela te falou dessa vez.
Sentado-se na cadeira de plástico de frente a mesa de mesmo material vermelha com emblema da brahma, Henry depositou o celular na frente de Carlos, enquanto falava pegando em sua mão afetuosamente:
— Ela quer você de volta, amor. Agora que aquele velho rico com quem ela estava deu-lhe o pé na bunda para pegar outra mulher ainda mais jovem ela decidiu correr para a única pessoa que ainda tem um laço com ela. — Ele concluiu apontando para o pequeno Luigi que brincava com a avó na beira da agua.
Desde que Carlos começou a namorar com Henry, o loiro fez de tudo para ajudá-lo a retornar ao seu cargo de formação. Abandonando o uber, o moreno conquistou um bom lugar na empresa em que o namorado trabalhava como gestor de TI e isso o fez subir ainda mais que antes. Além disso, o homem era bom no que fazia e, logo, teve o reconhecimento bem merecido.
— O juíz a proibiu de ver o menino. Ela tentou bater em um bebê quando o menino era pequeno. No meu filho ela não toca mais. Giovanna que procure o advogado que ela quiser, nem se for o presidente da republica eu deixo aquela mulher ter meu filho. — Carlos murmurou irritado com a ideia.
Olhando para o super pai coruja, Henry sorriu: — Você se reergueu amor, sem ela, ela que não tente vir lutar comigo por você, dou uma sapatada nela, estou avisando.
— Paixão. — Carlos chamou de súbito, ganhando a atenção do loiro, ele continuou: — Você fica tão sexy com ciúme.
Sentindo-se constrangido, Henry olhou para a próprio celular, então mudou de assunto: — Ela pensou que ia dar o golpe do baú no velho bem rico.
— Coitada. — Carlos começou rindo ironicamente. — Ela nunca soube, mas o homem tem Vasectomia, tanto quis que agora não tem mais nada. Largou tudo por ele, quero ver aonde ela vai ficar depois que a grana que ela ajuntou acabar. Soube que ele tirou tudo dela.
— E como o senhor sabe disso, amor? — Henry perguntou aparentemente irritado.
Olhando para ele com amor, e um sorriso maroto, Carlos sussurrou:
— Tenho minhas fontes.
Ainda mais enfezado e de boca aberta pela ousadia, Henry sussurrou em ameaça:
— Vai brincando com coisa séria, amor.
Carlos estava prestes a continuar provocando, quando o olhar fixo de Henry em uma direção o fez parar o que estava prestes a dizer.
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IRREPLACEABLE - (Romance Gay)
Short Story"Ele não é insubstituível." Henry Roosevelt estava no limite com seu amor por Ruan. Na verdade, não havia mais sentimentos bons quando tudo se tornou unilateral. E chamando um Uber para se libertar, deixar para trás aquela pedra em seu caminho, Henr...