Basicamente, é a sua vida estudando na mesma sala que ele. Com tudo que tem direito: Decepções amorosas, Amizades verdadeiras, e dramas adolescentes. O Nono ano não foi como você esperava.
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Uma semana se passou. A amizade entre eu e os meninos do hospital estava cada vez mais divertida, meu namoro com MingRui estava cada vez melhor, Tina e Zeyu estavam cada vez mais próximos, se é que me entende hihihi, a Melissa levou um sermão do diretor por ter tentado me envenenar, minha vida estava mais tranquila do que nunca. Eu estava no meu quarto, fazendo um dever da escola, até que me deu fome (e preguiça também, mas isso não vem o caso). Desci as escadas até a cozinha, onde estavam Marcy e Caleb. Os dois estavam bem animados, por algum motivo.
- O que tá acontecendo?- Pergunto pegando um cupcake na geladeira
- O Caleb falou a primeira palavra!!!- Marcy fala bastante animada
- AAAA JURA?!- Me agacho e fico do lado deles
- Fala aí, bebê, fala- Marcy diz
- Gou Gou- Caleb fala. Tenho um treco
- Ele acabou de dizer GOU GOU?!- Dou um gritinho- O MingRui precisa saber disso!- Levanto e vou em direção a escada- EU JÁ VOLTOOO
Chego no quarto, coloco o cupcake em cima da mesinha de estudo, pego meu celular e ligo para o MingRui
*Ligação on*
Você: Gou Gou?
MR: Fala, minha princesa
Você: O Caleb acabou de falar sua primeira palavra!
MR: Jura?! Que legal
Você: Adivinha a palavra que ele disse.
MR: Não faço ideia...
Você: Gou Gou
MR: JURA?! EU TÔ INDO AÍ VER ISSO AO VIVO, NÃO SE MEXE!
Você: Tá bom- Risadas- Vem logo, então
*Ligação off*
Saio do quarto com o celular no bolso, dando risada. Volto para a cozinha e a Marcy estava na mesma posição, com o Caleb falando Gou Gou o tempo todo.
- Preciso parar de chamar o MingRui de apelidos fofíneos antes que ele aprenda algo que não deve- Dou risada e me ajoelho ao lado deles
- Talvez tenha- Marcy ri junto comigo
- Aliás, ele vem aqui ver isso pessoalmente
- Olhe lá pra ele não ensinar nada errado.
- Confio no Gou Gou- Rio
- Gou Gou- Caleb fala com uma voz fofínea
- NHAAAA- Eu quase tenho um ataque de fofura e a campainha da porta toca- Deve ser ele, eu já volto- Me levanto e vou atender
