Rapidinha

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Não fazia muito tempo que tinha começado a malhar. Possuía um corpo já bonito, porém, queria aumentar a minha bunda e pernas. Era magra, com um metro e sessenta de altura, seios pequenos e redondos, cabelos longos indo até a metade das costas e um rostinho de menina. Estava casada já há cinco anos. No começo era tudo ótimo, sexo quase todo o dia, mas com o tempo as coisas foram esfriando. Também sendo sempre do mesmo modo rotineiro, fica difícil ter vontade. O meu marido já não me dava prazer como antes, raro eu conseguir gozar. Acabava vendo vídeos quando ficava só para passar o meu tesão. Sinto falta das aventuras da época de namoro, onde tudo era intenso. Quero me sentir desejada e talvez estivesse a pensar em outros caras para isso. O casamento nos outros aspectos ia bem, só faltava que eu me sentisse mulher.

O meu instrutor Roberto chamou-me atenção logo de cara, branco, alto e claro, forte, mostrando que levava a sério aquilo que ensinava. Impossível não imaginar como seria um sexo comum homem desses. Assim que iniciei, ele perguntou o que eu queria, e quando falei, olhou para minha bunda com uma cara de safado. Não sei o porquê, mas eu percebi o seu interesse logo. Durante os treinos fazia tudo que ele me passava, e depois de um mês estávamos bem íntimos, conversando sobre muitas coisas, até que finalmente ele me pergunta se sou solteira. Não usava a aliança devido atrapalhar em alguns aparelhos.

- Sou muito bem casada...

- Hum, pensei que não fosse, pelo jeito que você me olha às vezes.

Sorrindo sem graça pela sua audácia, respondo:

- Eu posso ter alguém, mas isso não me impede de olhar o que eu acho atraente.

- Se olhar demais, pode acabar querendo de verdade.

- Então, devo estar carente, sabe? Deixa para lá...

- Tem certeza que quer que eu não pense num treino para passar essa sua carência?

O meu instinto gritava para continuar essa conversa, contudo, a academia estava cheia, alguém podia ouvir e eu não estava pronta para nada assim.

- Talvez, depois a gente vê isso...

- Tudo bem, ainda lembro do motivo de você ter vindo malhar.

Que safado, estava já percebendo a minha fraqueza perto dele. Pego as minhas coisas no armário e me despeço. À noite, não parava de pensar na possibilidade de ter de novo emoção na minha vida. Entretanto, eu era uma mulher comprometida, decido então me vestir para provocar o meu esposo e quem sabe poder passar esse desejo. Coloco um "baby-doll" vermelho que deixava os meus seios quase de fora e fico esperando na sala. No entanto, parecendo castigo, o meu esposo chega em casa mais tarde que o normal, não toma banho e se deita suado.

Não sei onde estava, surge uma dúvida, um ciúme, porém, logo os meus pensamentos voltam ao instrutor e o que ele poderia fazer se me encontrasse vestida assim.

No outro dia, fico pronta para ir malhar, mas assim que tento sair, começa a chover. Só que devido ao meu stress, resolvo que vou assim mesmo. Entrando no prédio, percebo que academia estava quase vazia se não fosse pela recepcionista. Começo a fazer a minha série quando sou surpreendida pelo Roberto.

- Muito bem, veio mesmo com esse tempo para ficar ainda mais gostosa.

- Claro, não posso parar...

- Então, sabe o treino que ia te propor. Precisamos fazer uma coisa antes, uma avaliação. Tenho que ver como está o seu corpo primeiro para te passar uma série mais pesada.

Perguntei-me se ele estaria com segundas intenções, mas não vi maldade nas palavras.

- Não custa tentar, respondi.

Ele andou na frente indo até uma sala com uma mesa e duas cadeiras opostas.

Assim que entrei, e a porta se fechou, fui surpreendida com um beijo roubado. Tentei me proteger colocando os braços na frente do meu corpo e empurrei, mas logo me senti presa pela sua força. Esbocei um esforço para gritar, contudo, meu corpo não permitiu. À medida que a sua língua tocava os meus lábios, eu me entregava. Acompanhei o ritmo da sua boca que parecia me devorar de tanta ferocidade. As mãos dele desciam pelo corpo indo até a minha cintura me prendendo contra a parede. Aos poucos, a minha respiração fica ofegante, não conseguia mais pensar em nada. Ele colocava pressão sobre mim, quase me levantando conforme o seu beijo ficava mais gostoso. A minha buceta começa a ficar úmida, me fazendo gemer baixinho. Com rapidez, ele explora a minha bunda com as suas mãos firmes, apertando e abrindo.

Penso em impedir, mas não tinha capacidade de lutar contra aquele desejo. Levantando a minha blusa, tira o sutiã, e começa a acariciar os meus seios. Os seus lábios prendem os meus mamilos me fazendo pirar. Estava pronta após sentir as suas mordidas que me deixaram suspirando.

Seus dedos descem por cima da minha buceta fazendo um sobe e desce frenético, me deixando ainda mais excitada. Eu me apoio segurando os seus ombros enquanto estava sentindo uma onda de prazer se aproximando. Fica ainda mais forte quando finalmente baixa a minha roupa com a minha calcinha, molha os dedos na sua boca para enfiar com gosto me maltratando. Devia ser louco de fazer isso aqui e eu de deixar. Era penetrada com rapidez, e fechando os olhos, imaginava o seu pau duro me fodendo.

Quando já estava quase chegando lá, ele me vira de costas, puxa o meu cabelo e morde o meu pescoço. Sinto na minha bunda seu membro rígido sendo esfregado contra o meu corpo, até penetrar, me fazendo gemer alto. A sua mão vem até a minha boca e entendo que não posso fazer barulho, mas era quase impossível a cada estocada forte que me deixava mais aberta. O seu cacete era grande o suficiente para me fazer morder os meus lábios quando entrava todo. Olho para trás e vejo aquele macho suado segurando a camisa com a boca mostrando o abdômen definido, metendo rápido. Segurava a minha cintura com vontade, e batia com força no meu rabo.

- Me fode, vai gostoso. Falei baixinho.

Os seus dedos vêm até o meu clitóris e sinto uma sensação nova. O seu pau entrando e saindo na minha buceta, acaba ficando ainda mais prazeroso. Não sabia o que estava acontecendo. As minhas pernas começam a ficar fracas e tento fechá-las. A sua mão firme segura o meu cabelo e não consigo mais me controlar. A minha respiração muda, o meu corpo treme e fecho os olhos em transe. Ele não para até toda essa sensação passe...

Mesmo após me fazer ter um senhor orgasmo, me empino ainda mais e viro com uma cara safada. Estava me comendo mais rápido até que sinto o seu pau pulsando dentro da minha buceta gozando com intensidade.

- Caralho, gostosa...

Me abraçando por trás, sinto a sua boca pelo meu rosto e retribuo beijando lentamente.

- Não sabia que ia ser assim... isso é maldade!

- Era o que você queria não era?

- Eu não posso fazer essas coisas, você sabe.

- Ninguém precisa saber.

Nós vestimos, e tento sair como se nada tivesse acontecido indo para banheiro me arrumar. Melhor ir para casa depois disso tudo.

Numa tentativa de deixar tudo normal, trato o meu marido bem a partir de então. Mesmo com motivos para reclamar, estava satisfeita, pelo menos por enquanto. Sabia que qualquer coisa era só ir à academia que ia relaxar, ou melhor, era assim que eu pensava no momento, doce ilusão.

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