Shipp principal "Namjin"
Essa história se passa em dez reinos onde se passa a vida de vinte pessoas, entre alfas e ômegas à algo em comum, o amor...
obs:leia o prólogo para saber mais
*shipps: Namjin, Kaisoo, Jikook, Taeyoonseok, Markson, Hyunlix, M...
O por do sol estava deslumbrante naquela tarde com as ondas quebrando nas pedras e com aquele mar límpido ficava ainda melhor, mas o que eu mais desejava era poder subir no topo da montanha de Odin e entrar nos salões do grande palácio e ficar olhando as nuvens da janela mais alta. Mas como a vida é imprevisível eu nasci de uma família humilde de um vasta geração de agricultores e serviçais, então tenho que deslumbrar o por do sol no meio da plantação de arroz, não desmerecendo claro, eu tenho orgulho de minha família, mas ser agricultor e ainda por cima ômega é difícil.
Desde criança eu ouço que lugar de ômega é dentro de casa limpando e servindo, fica difícil fazer isso quando a maioria de sua família é formada por ômegas. A pouco descobri que terei que fazer uma grande encomenda com destino ao clã Kim, estou feliz porque pela primeira vez estou saindo do meu clã mas ao mesmo tempo triste porque ficarei sem ver minha família por dois meses inteiros, nunca nos separamos por tanto tempo assim, ainda bem que meu irmão irá comigo. Estava terminando de descarregar a última remessa em cima da caroça meu irmão se despedia da nossa família, meu pai sendo um ômega estava aos prantos falando que os bebês dele estavam o deixando, me aproximo e já sou embalado em um abraço de urso.
- Appa são só dois meses, seus bebês não estão te abandonando. - O abraço mais forte também não querendo o deixar.
- Prometam que vão voltar sem nenhum arranhãozinho tá, não esqueçam de comer e de tomar banho, se engravidarem vou dá uma surra em vocês e no alfa que engravidou meu bebês. - Sempre tão doce e azedo ao mesmo tempo.
- Sim Senhor Tuan Kunpimook. - E assim terminamos de nos despedir e partimos em direção ao tão falado clã Kim.
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século IX a.C território Do; capital Deméter
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Mais um dia nesse palácio tão sem vida, tudo aqui parece morto sem cor, o único lugar que tem cor aqui é o quarto - se é que podemos chamá-lo assim - de Seok, lá é tudo branco e em tons claros de rosa a pedido do rei, lá é tão puro e o aroma e tão doce que tá até tontura, ainda bem que só cuido de Seok porque se cuida-se desse palácio com certeza estaria doente. Abro a porta de vagar e encontro um serzinho todo embrulhado em seus lençóis de seda mais finas de todo o reino, sorriu com a cena, considero Seok como um filho pra mim e velo dormindo melhora meu dia.
