Um ponto Vermelho (INCOMPLETO)

UPV

AGRADECIMENTOS

Os mais profundos agradecimentos:

A minha família, a Ângela Nazaré, Alfredo Zau, Elís Rosana, Joice Jéssica, Celestino Fernandes, Paulo Santana, Emanuel Correia, Jorge Camarada, Ariel Tunga, Hélder António, Jonel Guevara, Sheila Sequeira, Emerson Dias, Indira Braga, Antónia Duarte, Melissa Assis, Selton Sela, Emerson Pedro, Júnior Francisco, Heljor Cordeiro, Evandro Da Silva, Alinne Luemba, Ricardo Amado, Virgílio João, Vicência Pedro, Domingos Cerqueira, Venceslau Oliveira, William Bengui, Marivaldo Hamuty, Anderson Júnior, especialmente a Deus por me ter dado uma mente capaz de desenvolver cada palavra dentro deste livro. Em geral, os meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que acreditaram que esse livro se tornaria o que é.

Vivo com um porquê em

minha mente: "Porquê criticar

se também vivo errando?"

- Tunga, Eduardo Bbj

A ORIGEM DESTE LIVRO

Baseando-me em minha própria vida, decidi escrever esse livro que está a ler agora. Tudo começou com reflexões diárias. Refletir em críticas. Na verdade, todos nós algum dia, de alguma forma, já fomos criticados e, isso levou-nos a refletir nas nossas atitudes. Mas essa reflexão nem sempre nos move a modificar a nossa forma de ser, pois é simplesmente uma reflexão temporária, fruto da crítica que nos foi feita.

Por outra, refletir naquilo que é o cosmo em si, fez-me querer escrever esse livro. Quando falo do cosmo, falo especificamente de cada comportamento que os seres humanos, os seres mais repugnantes na face da terra, apresentam. Me senti excluído da sociedade pelo facto de apresentar uma atitude diferente dos demais. Não estou a puxar o peixe para o meu anzol, simplesmente digo que o cosmo em si é repleto de humanos negativos e, eu me conhecendo como alguém positivo, e estando no meio de todos os negativos, me senti excluído.

É como uma gota de óleo em um copo de água. O óleo por não se misturar com a água, observamos claramente que está como que isolado da água, mas não, simplesmente é diferente no meio dos iguais.

Diante de tudo isso, me senti motivado a escrever esse livro que lês agora.

UM PONTO VERMELHO

Sendo nós humanos imperfeitos, estamos sujeitos a diversos erros, diversas falhas... Então como é que reagimos quando alguém falha, ou quando algo em nossa vida da errado?

O mundo em que estamos inseridos está dotado de diversos erros, falhas, anomalias, desigualdades e muito mais e, tudo isso resume-se em duas palavras, "somos imperfeitos". Se o mundo em que vivemos assim o é, logo nós como seus filhos também o somos. É como pegar numa garrafa de água já machucada, colocar água e guardá-la no congelador, logicamente que quando endurecer, a água adoptará a forma machucada da garrafa que a envolve e não a forma primordial de uma garrafa normal. Estamos todos sujeitos a errar ou falhar de diversas maneiras como, pensamentos, atitudes e palavras, por vezes, não porque queremos mas sim pelo facto de sermos movidos pela condição imperfeita a que estamos submetidos.

Aos diversos erros que o mundo ou as pessoas manifestam, nós exibimos vários tipos de reações, positivas e/ou negativas. O comportamento de uma pessoa pode influenciar outros, de modos que esses replicam ao estímulo conforme a sua mente bem entender. Por exemplo, Diante de corrupção alguns reagem e outros não, alguns são contra e outros a favor, para alguns é um mau necessário, ao passo que para outros não passa de algo estritamente errado e, o processo assim vai. Aqui entra o princípio de que "o que é errado para ti, é certo para mim, e o contrário também é aplicado", por esse facto, o mundo hoje é repleto de diversos comportamentos que a olhos de alguns são errados e a olhos de outros são corretos. Hoje pessoas matam como se fosse algo normal, hoje as pessoas não amam como se fosse algo errado, hoje pessoas desapontam-se com o pensamento de que assim serão mais respeitadas, hoje pessoas não têm humildade pois acham que desse modo serão vistas como inferiores...