O Caso Diamantina

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No dia 17 de maio de 1996, em Diamantina, município de Minas Gerais, o ajudante de pedreiro Guilherme Fragoso, de 21 anos se preparava para mais um dia de trabalho em sua cidade.Como de costume, Guilherme tomou seu banho e se aprontou em cerca de 10 minutos, como fazia todos os dias.Às 4h50 ele pegou a sua mochila, e foi em direção ao quintal de sua casa, pois lá estava a sua bicicleta que ele usava no seu dia a dia para ir trabalhar. No caminho para o trabalho, Guilherme tinha o hábito de observar o céu, uma vez que ele morava na parte alta da cidade e a vista era algo de se admirar.Chegando próximo a um terreno baldio na esquina de sua rua, Guilherme percebeu no céu uma esfera luminosa, a cerca de 30 metros de altura.Ficou intrigado por alguns segundos, pois o objeto estava completamente imóvel em cima de uma casa, mas logo ele seguiu adiante, pois havia pensado ser uma estrela, já que o céu naquela madrugada estava limpo e bem estrelado.Seguindo seu trajeto, ele se deu conta de que o objeto o acompanhava lentamente, fazendo movimentos de sobe e desce, emitindo um leve som como se fosse um zumbido.Curioso, Guilherme decidiu parar a sua bicicleta próximo a uma casa para observar tal fenômeno. Nesse momento, o objeto se dirigiu ate um matagal que havia do outro lado da rua, e ficou a uma altura de 1 metro do chão mais ou menos, e a cerca de 100 metros de onde Guilherme estava. Foi ai que ele percebeu que o objeto era uma espécie de nave metálica, com o corpo arredondado e cerca de 1 metro e meio de altura. Com medo, Guilherme correu para trás do poste, e ficou observando aquele objeto. Foi então que ele percebeu, que se abriu uma pequena porta desse objeto, e sairam dois seres flutuando. Segundo o relato de Guilherme, esses seres eram homens pequenos que mediam aproximadamente 1,20m, e usavam uma espécie de roupa colada ao corpo, que mais parecia ser de alumínio. A roupa cobria o corpo dos seres dos pés a cabeça, e na altura dos olhos havia uma espécie de visor transparente, que revelava apenas o rosto. Os seres possuiam uma pele lisa e na cor cinza claro, e abaixo dos olhos possuiam uma mancha que lembrava uma cicatriz. De acordo com Guilherme, os seres flutuaram em sua direção, e pararam a cerca de 5 metros de distância. Segundo ele, os seres emitiam uma espécie de som, que parecia sair de um tubo semelhante a um canudo, que ficava na parte inferior de suas roupas. Um dos seres segundo Guilherme, juntou as mãos e formou um círculo com o braço, fazendo movimentos para cima e para baixo com ele. Nesse momento, Guilherme percebeu que o seu relógio havia parado, e que ele não tinha noção nenhuma do tempo. Nesse instante, os seres deram mais dois passos em direçao a Guilherme, e ele fez o mesmo. Para demonstrar boas intenções, Guilherme retirou o seu relógio do pulso e colocou no chão, mas os seres recuaram imediatamente. Percebendo que tal gesto os assustaram, Guilherme imediatamente recolheu o seu relógio e colocou em seu pulso, e novamente os seres deram mais alguns passos em direção a ele. Os seres ainda tentaram uma comunicação com Guilherme, emitindo varios sons e fazendo varios gestos para o rapaz, mas sem sucesso. De repente, surgiu um barulho de carro distante, e os seres recuaram lentamente para a nave olhando fixamente para Guilherme. Os seres entraram de volta no objeto, mas antes da porta se fechar por completo, um dos seres disparou um feixe de luz em direção a Guilherme, que foi atingido em seu braço direito. Guilherme sentiu o braço adormecer, e logo em seguida uma sensação de desorientação tomou conta de si. Ele se lembra ainda de ter visto o objeto elevar-se a 2 metros do chão, e levantando voo silenciosamente até desaparecer no céu. Em seguida, Guilherme perdeu a consciência, e só lembra de ter sido acordado por um morador que passava no local, por volta das 6h. Sentindo uma sensação estranha no seu braço direito, Guilherme tentou explicar ao rapaz o que tinha acontecido, mas se deu conta de que nao conseguia se expressar de maneira correta. Ele também se recorda de sentir muita sede, por vários momentos após o ocorrido. Balbuciou algumas palavras, que deu a entender que havia algum problema em seu braço. Guilherme foi levado até o hospital, mas o seu caso nao foi devidamente examinado, e o mesmo foi encaminhado para a sua casa. Durante o dia, os boatos que o rapaz tinha realizado contato com seres de outra dimensão correram pela cidade, e logo todos ja sabiam do caso. Naquele mesmo dia, por volta das 17h da tarde, Guilherme recebeu uma visita em sua casa, de homens da escola da aeronáutica, onde os mesmos fizeram várias perguntas e retrataram com algumas ilustrações o que Guilherme havia presenciado. Cerca de 1 hora depois, por volta das 18h, Guilherme ainda recebeu a visita do doutor Elias, o mesmo que o examinou mais cedo no hospital, para fazer uma avaliação melhor do seu caso e o mesmo constatou que seu estado de saúde era normal. Porém Guilherme ficou sentindo bastante sede, por vários dias seguidos mas logo depois a sua vida voltou ao normal. O seu caso ganhou destaque no jornal local da época, que atraiu vários ufólogos brasileiros em busca de detalhes sobre sua experiência.

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