O Caso Caçapava do Sul

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No dia 19 de setembro de 2002, em Caçapava do Sul, município do estado do Rio grande do Sul, por volta das 7h da manhã, Francisco e sua esposa Sebastiana trabalhavam em sua lavoura de feijão e milho. De repente, Francisco ouviu um ruído estranho, semelhante ao barulho de uma máquina de costura, e percebeu que os animais que estavam pastando ao seu redor, fugiram rapidamente do local. Francisco que estava abaixado, se levantou para observar o que estava acontecendo, e se deparou com um homem desconhecido e estranho próximo a um objeto voador. A nave tinha cerca de 15 metros de diâmetro, por 3 metros de altura. Possuia um formato semelhante a de um chapéu, e era de cor cinza escuro com detalhes azulados. Dentro da nave, ainda havia mais um ser desconhecido, e a alguns metros de distância, ainda havia outro que estava examinando o local com extremo interesse. Francisco pensou em correr, mas estava com uma sensação estranha no corpo, de como se ele estivesse paralisado somente da cintura para baixo. Em determinado momento, a esposa de Francisco se aproximou dele, e ambos estavam completamente espantados com o ocorrido. Nesse momento, o ser que estava fora da nave se aproximou dos dois, com uma espécie de um objeto retangular em suas mãos. Esse objeto emitia uma fonte pequena de luz, como se fosse uma lanterna, que estava apontada para o chão. Segundo o relato de Francisco, ele lembra que o ser vestia uma espécie de um macacão branco, e na parte de trás havia uma pequena bolsa, de onde era possível se ouvir pequenos sons que Francisco não soube identificar o que era. Ele ainda se recorda que em varias ocasiões, era possível ver o seu reflexo através do ser, na altura do seu peito. De repente, o outro ser que estava examinando o local, se aproximou do casal, e curiosamente levantou uma de suas mãos amigavelmente, fazendo uma espécie de saudação. Após esse breve contato, os dois seres subiram rapidamente na nave, e decolaram em questão de segundos. Francisco relata que nao se lembra como os seres subiram na nave, e só lembra de ter visto o objeto sumindo rapidamente no horizonte. Três dias depois do ocorrido, no dia 22 de setembro, outro fazendeiro da região teve uma experiência semelhante. Augusto Moreira, relata que estava em sua fazenda, alimentando suas galinhas por volta das 17h35 da tarde, quando percebeu que algumas vacas que estavam mais a frente, estavam inquietas e todas olhavam curiosamente para a mesma direção. Sem entender o que estava acontecendo, Augusto se levantou e olhou em direção aos animais, e viu ao fundo próximo a uma cerca, um objeto em forma de disco, que pairava no ar a cerca de 1 metro de altura. Próximo ao ao objeto, Augusto viu dois seres estranhos, semelhante a humanos vasculhando suas plantações. Augusto imediatamente foi em direção aos seres, e junto com ele um dos cães da fazenda também foi. O cão correu em direção aos seres, mas quando estava a cerca de 500 metros deles, recuou inexplicavelmente. Augusto porém, prosseguiu mais adiante mantendo contato visual com os dois seres. Um deles foi de encontro a Augusto, e através de um gesto com uma das mãos, sinalizou para que Augusto parasse. Augusto porém não obedeceu, e rapidamente os dois seres recolheram algumas plantações do solo e subiram na nave, e decolaram em questão de segundos. Augusto disse que toda a ação aconteceu muito rápido, e por conta disso ele não conseguiu observar os detalhes dos seres. O curioso desses dois casos, é que os dois fazendeiros tiveram uma experiência muito parecida, num período de três dias apenas. E nenhum dos dois tinha conhecimento da experiência do outro. Imagina-se que os seres vistos nos dois casos sejam os mesmos, e estariam interessados nas plantações da região. E o mais intrigante desses casos, é que nos dois, as criaturas tinham aspectos humanos.

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