Intervenção Militar

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Na noite do dia 4 de agosto de 2006, em Pato Branco, no estado do Paraná, um objeto foi visto caindo do céu em alta velocidade, numa chácara da região. O fato foi testemunhado por algumas pessoas que estavam próximas ao local. Segundo elas, o objeto emitia um brilho muito forte, que variava em tons de azul e um amarelo esbranquiçado. As testemunhas ainda disseram, que logo após a queda do objeto, um enorme blecaute atingiu a região. Manoel, que estava dentro da chácara no momento, lembra de ter visto uma luminosidade cruzando o quintal da propriedade, e desaparecer nos fundos. Imediatamente Manoel seguiu ate o local, para saber o que tinha acontecido. Já nos fundos de sua chácara, Manoel se deparou com um objeto do tamanho de um carro pequeno, caído próximo a uma árvore. Com dificuldades para enxergar devido a falta de energia no local, Manoel retornou para dentro de sua casa à procura de sua lanterna. Ele a encontrou e rapidamente se dirigiu para fora de casa, em direção ao objeto caído. Nesse momento, quando já estava mais próximo do local, ele observou que na parte de cima do objeto se abriu uma escotilha, de onde saiu uma pequena névoa, e logo em seguida foi possível sentir um odor estranho próximo ao local. Manoel então, se aproximou lentamente desse objeto, afim de saber do que se tratava. Segundo o seu relato, era um objeto no formato de uma bacia de cabeça para baixo, com cerca de 3 janelas pequenas, da cor chumbo. Manoel notou, que dentro do objeto algo se movia. De repente, uma criatura peluda, de cor marrom saiu pela escotilha, totalmente desorientada e emitindo um som estranho, que segundo ele lembrava o choro de uma criança. A criatura lembrava um bicho preguiça, e tinha mais ou menos 1,30 de altura. Seus olhos eram pequenos, e tinha as mãos e os pés relativamente grandes. Manoel percebeu que, no corpo da criatura havia uma espécie de gosma, com uma cor meio esverdeada, ocasionando o mal cheiro que ele sentiu anteriormente. Ele então se aproximou da criatura, que pelo fato de se encontrar totalmente desorientada, não demonstrou qualquer tipo de reação. Manoel então pegou a criatura sem qualquer tipo de proteção, levando-a rapidamente para o interior de sua casa. Enquanto caminhava de volta para sua casa com a tal criatura, Manoel encontrou Jurandir, seu vizinho e amigo que de longe observava uma movimentação estranha dentro da chácara. Jurandir disse que estava em seu quintal com a sua esposa e os seus cachorros, quando um deles começou a latir repentinamente olhando para o céu. Logo ele olhou para cima e viu quando o objeto luminoso caiu na chácara fazendo um enorme barulho. Observando a criatura nos braços de Manoel, Jurandir perguntou se ele tinha alguma ideia do que se tratava aquilo. Manoel disse que não, demonstrando um tom de desespero em sua voz. Logo em seguida, pediu para que Jurandir o ajudasse a esconder aquele ser em algum lugar, para que não chamasse atenção de alguma forma. Jurandir então, lembrou do pequeno galpão onde Manoel guardava suas ferramentas, dizendo ser um lugar seguro para deixar aquela criatura pelo resto da noite até acharem alguma solução para aquela estranha situação. Dito isso, os dois seguiram até esse pequeno galpão, onde deixaram o ser pelo resto da noite. Manoel então, pediu para que Jurandir mantivesse segredo sobre o ocorrido, já que os dois não sabiam muito bem o que fazer. Cerca de 1 hora e meia depois do ocorrido, a energia elétrica foi restabelecida na chácara e na região. Já na parte da manhã, por volta das 6h, Manoel acordou com os barulhos que a criatura fazia em seu galpão. Com medo, ele foi ate o local para ver melhor o que era aquele ser. No caminho, pegou uma barra de ferro para se proteger, caso a criatura oferecesse algum tipo de risco. Quando ia quase chegando ao local, foi surpreendido por uma movimentação estranha de caminhões fora de sua chácara. Ao se dirigir ate a entrada principal, deu de cara com um comboio do exército militar, com cerca de 4 a 7 caminhões parados em frente a sua chácara. Ao abrir o portão, logo deu de cara com um comandante, que foi logo dizendo que haviam recebido um chamado para investigar a queda de um objeto próximo a região. Manoel relatou ao comandante que não sabia de nada sobre o ocorrido, porém o mesmo não ficou convencido de sua versão. Sem a permissão de Manoel, o comandante ordenou para que os soldados fizessem uma busca completa em sua chácara. Manoel relata que, a todo momento o comandante falava em um tom ríspido, e o matinha sobre ameças constantes. Dentro da chácara, os soldados começaram a fazer uma busca geral, e logo no começo três soldados que se dirigiam para os fundos da propriedade, deram de cara com o objeto caído próximo a uma árvore. Imediatamente um dos soldados correu até a entrada principal, para poder avisar o seu comandante sobre o que tinham encontrado. Neste momento, Jurandir percebeu toda aquela movimentação de dentro de sua casa, e foi rapidamente de encontro a Manoel, que logo tratou de explicar o que tava acontecendo. Já na parte de dentro da chácara, próximo ao objeto caído, o comandante ordenou para que um dos seus soldados chamasse Manoel, para que pudesse relatar o que tinha ocorrido na noite anterior. Enquanto Manoel e Jurandir relatavam os fatos ao comandante, um dos soldados que estava vasculhando próximo ao galpão ouviu um barulho estranho. Desconfiado, resolveu comunicar ao comandante, que logo foi ate a entrada do galpão acompanhado de 6 soldados, e de Manoel e Jurandir. Naquele momento, era nítido o barulho estranho que todos estavam ouvindo. Sem perder tempo, o comandante tomou a frente daquela situação, e arrombou a porta com um chute muito forte. Assim que a porta abriu, todos puderam observar a tal criatura, que se encontrava agachada e encostada na parede. Nesse momento, todos que estavam presentes no local não conseguiram identificar o que seria aquilo. O comandante notou que aquela criatura tinha semelhança com um bicho preguiça, porém tinha traços muito estranhos. Rapidamente ordenou para que os soldados capturassem aquele ser, e levassem para dentro de um dos caminhões. Pouco tempo depois, Manoel viu cerca de 5 soldados carregando o objeto que havia caído, e perguntou para um deles se o mesmo não era muito pesado. Brevemente um dos soldados respondeu para Manoel, que o objeto não pesava quase nada. Logo os soldados seguiram com o objeto, e colocaram dentro de um caminhão e aguardaram novas instruções. Pouco tempo depois, um outro caminhão grande chegou ao local, junto com um helicóptero que pousou a poucos metros da chácara. Eram agentes secretos, que desceram rapidamente dos veículos e foram diretamente conversar com o comandante. Poucos minutos depois, os agentes colocaram a criatura dentro do helicóptero e o objeto dentro do caminhão, e saíram imediatamente do local. Antes do comboio do exército se retirar do local também, o comandante ameaçou e pressionou Manoel e Jurandir. Tempos depois, o caso ficou famoso na região e no Brasil, e sempre que Manoel e Jurandir eram procurados por pesquisadores do assunto, tentavam mentir ou confundi-los dizendo que não sabiam absolutamente de nada. Depois de muita insistência, os dois resolveram contar a verdade e disseram que nunca mais queriam falar sobre o assunto. Vale lembrar que, outras testemunhas e militares que participaram dessa operação, foram ameaçados por vários anos. E até hoje, ninguém soube de fato o que ocorreu naquele dia.


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