MEMÓRIAS & PERVERSÕES DE UM SEDUTOR

ENTRELAÇADOS

“O torpor da volúpia a desnudar as intimidades,
ousadas carícias que rompem as amarras de pudores castradores,
libertando sentimentos proibidos,
irresistivelmente fortes
há ponto de despertar as mais excitantes e devassas fantasias de amor.
Amor sem regras,
selvagem em sua essência,
entrelaçados ...
A fina flor do pecado em nosso rosto se revela...
Ah como eu quero tão pouco desse corpo que diante de mim se desvela sem
pelos ...
dessa pulsante vagina que chora de tesão...
Queria eu a umidade que dela brota na magnitude dos desejos,
nas pernas que se abrem e não se fecham,
no corpo que trêmula e se contorce ao compasso dos estímulos...
Eróticos desatinos os teus gemidos quando com língua afiada,
chupo seu clitóris e dou mamadas,
me empurro,
dou lhe estocadas dentro do teu prazer ...
corpos suados,
febris, descompassados se mexem cada vez mais rápido...
mordo, chupo e bato em tuas nádegas para o alto arrebitadas....
fortes são as palmadas,
deixo-lhe as marcas da minha perversão...
da minha mão depravada.”