Capítulo 4

6.4K 95 10
                                    

Ele saiu de cima de mim e ficamos deitados lado a lado nos recuperando do orgasmo intenso que acabamos de ter, ele pegou minha mão e colocou em seu pênis, senti que aquele pênis  enorme já estava completamente duro, não resisti e abocanhei aquela enorme rola e de novo vi  que não cabia tudo na minha boca mas agarrou meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e foi enfiando ele conseguiu enfiar até a minha garganta me fazendo engasgar e quando ele estava para gozar, tirou da minha boca, me virou de bruços e me deu um belo banho de gato… ia da nuca até o buceta, passando pelo meu cuzinho que já estava piscando de tanto tesão, ele  inclinou minha cabeça até o colchão e começou a meter devagarinho, mas começou a  doer nessa posição.

-Não seu Antônio assim não vai entrar. tentei recuar e ele me segurou firme.

-Sua rabuda gostosa você vai sim engolir toda essa rola, você esta escondendo o jogo, você aguenta rola assim sua safada. isso mexeu com o meu ego, e mesmo doendo aguentei firme ate sentir as bolas dele batendo nas minhas pernas, aquilo tinha entrado tudo que sentia quase no meu umbigo de tão grande que era.

Entrou sem pedir licença com toda a sua autoridade de macho alfa apertando minha cintura, começou a lamber e chupar meu pescoço que com certeza eu estaria marcada no dia seguinte, sentia ele puxar ate a pontinha e entrar de novo com tudo ele era muito bruto sem ter do de mim,  socava com força e me tomava de qualquer jeito e aquilo tudo estava me fazendo ter outro conceito de sexo me fazendo ansiar por mais desse modo bruto dele, seus dedos foi para meu grelinho e começou a me masturbar meu orgasmos veio intenso me deixando de pernas bambas e logo em seguida senti ele tirando e gozando em cima de minha bunda, sua porra escorria morna e isso me fascinou ser tratada assim como uma mulher qualquer estava sendo meio que surreal e eu me permitindo tudo isso e gostando.

No outro dia eu sentia  uma sensação de dor e prazer, ao andar, mas quando me deparei com ele me esperando ao lado do carro para irmos para o campo dos índios já comecei pensar em sexo de novo, no fim do dia estava muito quente, e quando estávamos voltando ele me convidou pra tomar um banho no rio que banhava a pequena aldeia como não tinha ninguém ali, aceitei, nos despimos e entramos na agua gelada para nos refrescarmos, depois de nadar e brincar muito de jogar agua um no outro, nossos corpos a todo momento se encostando suas mãos sempre me alisando a bunda meu grelinho, teve um momento que ele ficou um tempão lambendo e chupando forte meus seios que estava todo vermelho e inchados de tanto ter sido manipulado pela sua boca grande.

- Não aguento mais tenho que entrar em você minha gostosa. Seu Antonio pegou em minha mão e deitamos em cima de nossas roupas, abriu minha pernas e entrou bruto e firme me fazendo respirar fundo porque eu não estava preparada por essa invasão de uma vez só, doeu muito, ele notou isso e parou dentro de mim me deixando acostumar, desceu sua boca capturando meu seio e chupando bem delicadamente, enquanto o outro ele torcia entre os dedos, ficou assim alternando entre um e o outro e começou a entrar e sair bem devagar, quando ele me ouviu gemer se ergueu e segurando firme na minha cintura começou a entrar e sair de forma intensa, eu comecei a me debater de tanto prazer.

-Rebola para mim gostosa que quero gozar junto com você. Contrai minha vagina e comecei a acompanhar seu ritmo ate gozarmos juntos.

A noite no meu quarto deitada fiquei analisando tudo o que aconteceu e não estava me reconhecendo, eu nunca pensei em trair meu marido e agora já tinha deixado outro homem gozar dentro de mim três vezes e não estava arrependida, foi muito intenso nunca tinha sentido isso com meu marido que sempre me tratava com muito carinho na hora do sexo, tinha vezes que eu tinha ate que fingir um orgasmo para que acabasse logo, e seu Antonio me tomava de qualquer jeito e me deixava ansiosa por mais e mais, estava me desconhecendo eu não sabia que era isso que meu corpo pedia ate sentir tudo aquilo, era muito prazer que eu sentia por ser assim sexo sem sentimento so por prazer, eu que sempre achava que para fazer um sexo prazeroso tinha que ter sentimento envolvido, agora esta desconsiderando tudo isso achado até muito mais prazeroso fazer assim sem compromisso so para aliviar o corpo, comecei a entender o que Amanda me falou que sentia.

já estava case dormindo quando Seu  Antônio entrou no meu quarto e já foi tirando minha camisola com calcinha e jogando de qualquer jeito no chão caiu de boca no meus seios, chupava com força, sugava até meu seio inteiro ficar dentro da boca e soltava, deixando todo babado, fazia isso em cada um, era uma delícia, ele parou de me chupar e se ajoelhou, pegou nas minhas coxas fazendo com que eu ficasse toda arreganhada e caiu de boca, fui nas alturas, gemia bastante a ponto de atingir o orgasmo intenso na boca de seu Antônio.

-Chupa ele Laura. Seu Antônio deitado de barrica para cima ordenou sorrindo, fui engatinhando para o pé da  cama e comecei a chupá-lo, tinha pré esperma na cabeça, nem liguei, ouvia ele gemer, me sentia poderosa com aquela rola dentro da boca.

- Que delícia de boca Laura, que macia, essa boquinha que você tem. Ao ouvir isso, acelerei as chupadas e dava umas lambidas, ele me mandou parar e me virou de costas.

- Laura, empina a bucetinha para receber rola. Senti a cabeça do seu pênis encostando nos meus grandes lábios colocou toda a rola dentro de mim e começou a bombar, nós dois gemíamos juntos, ele mordia e lambia o meu pescoço.

-Vou gozar porque você é muito apertadinha e macia. começou a gemer alto e me abraçou forte, seu pau entrou totalmente e começou os espasmos com fortes ejaculadas quentes dentro de mim bombando mais rápido e gozei junto.

Êxtase Sexual 3Onde histórias criam vida. Descubra agora