Capitulo 9

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MARIO


Fiquei muito contente quando minha esposa Laura terminou sua faculdade e conseguiu passar no concurso do Ibama para uma cargo onde foi muito concorrido, mas tudo tem seu preço para ela assumir teve que ir para uma área indígena a mais de 500km de nossa cidade.


Ficou eu e meu casal de filhos e a sogra me ajudava  buscando eles na escola e cuidava deles o restante do dia,  eu pegava eles no fim da tarde e levava para casa e fazia de tudo para suprir a falta que a mãe estava fazendo.


Eu amava muito a Laura foi amor a primeira vista e investir em cima ate conquistar a mulher mais perfeita que conheci, ela era toda delicadinha com seu 1.69 de altura, pele clarinha e cabelos negros me lembrava a branca de neve, bundona com seios pequenos e durinhos que eu amava mamar até deixar eles durinhos de tesão, sempre a tratei com uma aprincesa, e achei que ela não ia aguentar essa distância de nossa família.


Mas me surpreendi com sua persistência em permanecer nesse cargo, quando ela conseguiu vir para casa fui muito feliz buscar ela na rodoviária, beijei muito e reforcei falando o tanto que eu a amava, mas senti que tinha algo errado com ela, mas não falei nada esperando que se ela quisesse falar eu ficaria sabendo.


Ela ficava mais com as crianças do que comigo e ate aceitei afinal eram os filhos dela, mas a noite em nossa cama ela me enrolou querendo só conversar mas não aceitei afinal eu estava a semanas que não fazia amor com ela, mas assim que a penetrei meu coração disparou mas não disse nada, percebi que ela estava mais larga do que antes, sua buceta que era apertadinha e gostosa, estava mais dilatada  demorou um pouco mais em seguida ela começou a contrair sua boceta e gozou junto comigo.


Na noite seguinte estranhei  quando ela se posicionou de quatro e pediu sexo anal, fique feliz mas confesso, gelava o sangue na aveia, principalmente quando enfiei minha rola, duas certezas eu tive uma que ela estava muito gostosa, mas que uma outra rola tinha entrado ali.


Levei ela na rodoviária, despedi-me com um beijo apaixonado, e voltei pra casa com uma grande tortura mental, se queria saber se estava sendo traído ou não, porque eu sempre pensei assim se descobrir que estava sendo traído eu vou confrontar e me separar e se eu não quero me separar então não tem porque querer saber, e nesse momento da minha vida eu amo tanto ela que não estou preparado para abrir mão da mulher que amo tanto.


Com a segunda vinda para casa, senti mais ainda que realmente eu não era o único a estava usando a sua boceta ela estava mais larga em ambos os buracos, depois de termos feito amor confrontei ela e perguntei se estava me traindo e ela confirmou, e ainda tentou fazer com que eu aceitasse isso como sendo normal ela ter um amante, xinguei ela de vagabunda e prostituta e vi que ela ficou muito sensibilizada com minha palavras chorou muito e pediu para ser compreendida, mas estava muito difícil aceitar tudo aquilo como minha mulher toda linda que eu amava tanto, podia fazer aquilo com nosso casamento era inaceitável eu não era tão liberal a esse ponto.


Sai de nosso quarto muito puto com tudo isso que estava acontecendo.

Fiquei sem falar com ela ate ela voltar para seu serviço, combinei com a sogra de cuidar das crianças e menti dizendo que ia acompanhar ela na volta para seu serviço, e segui o ônibus ate a cidade onde ficava o alojamento como estava em um carro alugado me senti seguro em ficar seguindo ela ate o alojamento para saber onde ficava.


Aluguei um quarto de hotel o único que tinha na cidade, e no dia seguinte logo cedinho fiquei de longe cuidado o que ela fazia.

Sete da manhã saiu ela e mais quatro homens, entraram em uma caminhoneta e partiram mata adentro corri ate meu carro e segui eles de longe.


Trabalharam o dia todo e teve um momento que vi ela e mais dois homens se distanciando dos demais, a espreita consegui chegar em uma moita e de longe me deparei com ela sendo fodida duplamente pelos dois homens.

Meu mundo desabou fiquei ali sem reação vendo minha mulher tão delicada sendo fodida por dois homens, eles  fodia ela sem pena e pela sua expressão estava gostando muito, ouvi os gemidos dos três quando gozaram dentro dela, ate isso ela deixava,  que gozassem dentro dela não usando camisinha so o que estava fodendo  seu cu e que estava usando.

Voltei desnorteado para o hotel sem saber o que fazer tinha tanto ódio dentro de mim que era capaz de cometer um assassinato, fiquei a noite em claro pensando em o que fazer, e não cheguei a nenhuma decisão.


No dia seguinte segui eles novamente e quando se distanciaram consegui chegar junto com eles no meio do mato e fiquei ali escondido em uma posição que dava para ver e ouvir o que ia acontecer.

Vi minha mulher tirando a  roupa e ficando nua na frente dos dois homens, eles também começaram a tirar e ficaram pelados o que aparentava ser mais novo estava de costas para mim, o mais velho estava de frete e vi que sua rola era muito grossa com uma cabeça grande  era por isso que sentia ela mais larga ele acabou com a boceta apertadinha de minha mulher fiquei ali olhando tudo aquilo num misto de sentimentos, com o coração partido, nunca tinha imaginado ver minha mulher assim.

Ela deitou e o  mais novo começou a chupar seu grelinho, enquanto ela sugava a rola grossa do mais velho um homem grandão de pele morena.

O mais velho disse, vou te arrombar toda, ela apenas gemia, o mais novo começou penetrar nela tipo papai e mamãe, mais em seguida partiu para um frango assado, e ela continuava a chupar a rola do outro parecia que não queria largar, ele gemeu alto e gozou dentro da boca dela, ela engoliu tudo e ainda limpou a rola dele, o mais novo virou ela na  posição  de quatro, e começou a meter, que eu escutava as batidas das bolas, e para meu sofrimento ele tirava todinho o pau, que também não era pequeno e maior do que o meu e metia de uma vez, fazendo ela gemer alto,  o mais velho se aproximou de novo dando sua rola para ela chupar.

Senti meu pau crescer dentro da calça vendo tudo aquilo era impossível não sentir tesão venda aquela cena, uma mulher pequena no meio de dois homens socando com força sem dó dentro de sua boca e sua boceta.

-Isso princesa mama a rola do seu macho. ela depressa começou a mamar, o mais novo segurou ela pelo seus quadril e metia sem dó, eu pensando o quanto  estavam judiando, mas o que me impressionava era ver que ela gostava, não demorou o mais novo gozou enquanto o mais velho sentou e ela foi cavalgando aquela rola, de costas pra ele, pensei comigo foi isso que dilacerou tudo a buceta da minha esposa, vendo ela subir e descer aquela rola, e ainda levar uns tapa na bunda ele levantou colocou ela de quatro, e disse.

-Laura como eu senti falta de você agora vou  meter, até cansar nessa boceta que é minha e já te falei, vou te proibir de ir de novo ver esse seu marido porque eu não posso ficar sem essa boceta gostosa engolidora de rola.

- De quem é essa boceta Laura? e metia com força nela que seu corpo era jogando para frente com ele trazendo ela de volta segurando seu quadril.

- É sua Antônio. Ela respondeu gemendo alto. O mais novo deitou de novo e Antônio saiu de dentro dela, ela foi para cima dele e colocou o pênis dele na boceta e começou a cavalgar, o tal do Antônio colocou uma camisinha e vi ele colocando a rola no cu, dela ele batia na bunda da minha esposa, que serpenteava entre os dois.

-Isso Antônio me come, porque eu estava com saudades de ser preenchida assim.
- Vamos sua puta aguenta seus comedores, vamos te arrombar toda.

Falou o mais novo.
Gozei forte que cheguei a prender minha respiração molhando toda minha calça nunca na vida eu tinha gozado tão forte sem nem encostar no meu pênis.
Antônio  tirava a rola do cu dela lentamente, e enfiava novamente, aquela visão me torturava pois podia ver tudo, ele conseguiu corromper minha mulher, pois ela pedia pra enfiar mais, ele continuava a tirar e  enfiar novamente, o mais novo gozou e saiu de baixo da minha mulher já sem forças, mas o Antônio ainda continuou arrombando minha mulher, ela gemia de dor e prazer, os dois gozaram juntos.

Eu mais uma vez humilhado e envergonhado, aguentei um choro, uma vontade de gritar e voltei para o hotel e decidi voltar para casa não tinha mais nada que eu pudesse fazer ali, eu  não tinha coragem de confrontar ela, nunca ia deixar ela saber que presenciei ela em uma cena tão deplorável, onde senti prazer em ver ela com dois homens no meio do mato, me sentia muito entranho por tudo que presenciei e tinha certeza que ela não fazia isso por mal eles tinha viciado ela com tudo isso e seria perda de tempo pedi para ela deixar isso, eu infelizmente não iria satisfazer ela igual eles faziam.

Êxtase Sexual 3Onde histórias criam vida. Descubra agora