Capítulo - 24

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Lucas 15:11-32 

A parábola do filho pródigo

11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos. 

12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. 

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 

15 E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. 

16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. 

17 E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 

18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. 

19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. 

20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. 

21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. 

22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, 

23 e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, 

24 porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25 E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. 

26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 

27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 

28 Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. 

29 Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo  tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. 

30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. 

31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. 

32 Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.

*****

Essas é uma passagem muito bonita,  de compaixão. O pai mesmo com seu filho distante, e ter gastato toda sua fortuna. Mais para esse pai o mais importante era ter seu filho salvo em sua casa em sua presença. A fortuna não importava. Tem muito por ai que ligar mais para sua fortuna do que por uma vida, ou por seu ante querido. Mais Deus estava com esse pai que sabia o valor que o amor dele por seu filho era tão grande quanto qualquer coisa no mundo. Amar é isso não as importa para bens materiais e sim pela vida de quem se ama!

 Amar é isso não as importa para bens materiais e sim pela vida de quem se ama!

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