Capítulo Trinta

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{ Olá pessoal, voltei mais uma vez com o novo capítulo atrasado.
Como todos já sabem estamos tendo essa crise de coronavírus... 😷
Temos que nos cuidar, povo.
Bora para ler o novo capítulo? Tomara que gostem. 😃✌🏿✨ }


·❆·  Capítulo Anterior  ·❆·

- Erza, o que você...

- Eu aceitarei o seu acordo. – foi sendo direta.

- Ei, Erza. – Gajeel tentou falar algo, mas a expressão de Erza deixou todos chocados.

- Calado! – surpreendeu todo mundo. – Agora. Devemos procurar achar o nosso capitão e a Lucy, enquanto aqueles caras estão por aí, mas devemos que sair dessa ilha o mais rápido possível. – Erza ficou olhando para floresta ainda preocupada.

- Eu estou de acordo. – disse a Levy.

- Eu também. – disse a Wendy.

- Bom, acho que não tem outra alternativa, não é? Eu estou dentro. – disse o Gray.

- Se o Gray está de acordo, a Juvia também está. – comentou a Juvia.

- Enquanto há vocês? Vão ficar aqui presos no resto de suas vidas, ou vão nos ajudar a procurar o capitão? – Gray perguntou para cada um dos marujos e também para o Gajeel.

- Ah, está bem. Eu me rendo. – Gajeel foi direto ao assunto. – Eu topo. – levantou a mão.

- Bom, eu acho que mudamos a opção. – comentou a Erza. – Conte-nos qual vai ser o plano? – o Makoto contou em cada detalhes do plano e atalhos que eles possam sair da ilha.

※ ·❆· ※

- Jovem mestre, você tem certeza de que aquele tal de Makoto é confiável? – perguntou o Invel.

- Acredite, ele não vai aprontar alguma se um dos nossos homens estiver de olho dele. Enquanto há nós, vamos procurar pelo rebelde capitão. – foi direto.

- E o façamos com o outro? – mencionou ao Sting estava cavalgando em num cavalo logo atrás deles.

- Paciência, Invel. Paciência. – olhou para trás e acenou para o Sting dando um sorriso falso. – Logo chegará a vez dele, você verá. – olhou para frente e o Invel concordou com a cabeça.

※ ·❆· ※

- Só pode estar de brincadeira comigo. – viu que a alguém foi se aproximando dele. – Então vai acabar comigo, é? Tudo bem, então. Mas vou logo avisando, se você pôr as mãos na Lucy, eu juro que eu irei—quando ele ia completar a frase viu que a pessoa cortou as amarras de seus braços e pernas. – O que você... – a pessoa deu meia volta. – Está me ajudando? Porque? – confuso e a pessoa não dizia e sim fez sinal para que ele seguisse. – Por acaso está me levando para sair desta caverna? Ou está me levando até onde a Lucy está? – a pessoa continua sem responder. – Percebi que você não é de falar muito, né. – ele continuava seguindo ele. – Sabe de uma coisa que eu aprendi quando eu era mais jovem. – pegou alguma coisa no seu bolso e foi apontando uma arma nas costas da pessoa. – Eu não devo confiar nas pessoas que são inimigos, agora fale. O que você quer de mim? – perguntou mais uma vez para pessoa que ficou inquieto. – Me responde! – gritou e a pessoa virou para o rosado e mostrou seu rosto de decepção.

- Você não faz ideia o que você e os seus companheiros, piratas, estão fazendo nesta ilha, fazem? – acabou falando deixando o rosado ainda firme.

- Se quer fazer joguinhos comigo, pois não cairei neles. Agora me diga, onde eu encontro a princesa e como eu saio dessa caverna? – tentando mudar o assunto, mas ainda segurava sua arma.

The Pirate and The PrincessOnde histórias criam vida. Descubra agora