The Pirate and The Princess

Capítulo Trinta e Cinco

{ Finalmente chegou 2022! 📢🤗🧡
Lamento por não ter publicado no 2021 o capítulo novo, mas agora que estamos aqui decidi de publicar neste ano a tempo.
Chegou mais um novo capítulo de " The Pirate and The Princess "
Bora lá ler ;) }

        O tempo de chuva estava cada vez mais pior a cada dia, no entanto, todos no navio de Natsu estavam trabalhando sem parar para poderem sair dessa tempestade, o Natsu foi voltar para sua cabine, mas percebeu que alguma coisa não estava no seu cabine, e sim, no outro lugar, então ele pensou num lugar que possa estar alguma coisa que ele tinha guardado, ele foi correndo para outro lugar, se surpreendeu ao ver que a Lucy pegar uma caixa que estava em cima da mesa.
- Lucy! – o rosado se surpreendeu ao ver a loira ali segurando a caixa.
- N-Natsu? O q-que foi? – perguntou gaguejando.
- Não abra isso! – ele impediu que ela abrisse a caixa.
- Como assim? Por quê? – perguntou confusa.
- Primeiro me dê a caixa. – estendeu a mão para a loira.
- Hã? – se estranhou. – P-Por quê? – perguntou inclinando a cabeça para o lado.
- Não faça perguntas, só me dê ele. – pediu mais uma vez.
- E por que eu devo dar ouvidos para você? – colocou a mão na cintura.
- Ah... – suspirou. – Eu acho que eu não tenho outra opção. – caminhou na direção dela.
- E-Ei, o-o que você... – quando ela ia dar um passo para trás, percebeu que estava encostada na parede.
- Lucy, me dê ele. – esticou sua mão para ela.
- N-Natsu, p-por favor... – ficou inquieta.
- O que foi? Por acaso você...
- P-Por favor, s-se afaste... – resmungou algo.
- Como é? Eu não consigo te ouvir direito. – chegou mais perto dela, que ficou frente a frente.
- Ah! Seu imbecil! – lhe deu um tapa e saiu correndo.
- Ai, essa doeu. – foi massageando no seu rosto e percebeu que a caixa estava no chão. – Aquela princesa... – quando ele ia atrás dela, trombou com alguém. – Desculpa. – foi se desculpando.
- Natsu, não se desculpe. Eu que deveria ter prestado mais atenção. – mostrou o sorriso.
- Que bom, então vou—quando ele ia para outro lugar, ela tinha interrompido.
- Eu gostaria que você visse isso. – mostrou os papéis para ele.
- O que é isso? – perguntou.
 

───※ ·❆· ※───
 

- Erza. – disse um dos marujos.
- O que foi? – perguntou.
- Uma das cordas se arrebentou. – explicou um dos marujos.
- Como é? – ficou surpresa ao ouvir isso, então ela checou o que poderia fazer. – Isso não vai ser bom. – viu que a situação estava piorando.
- O que devemos fazer, Erza? – perguntou um dos marujos, ela viu que um deles estavam exaustos por causa de todo trabalho que fizeram até agora.
- Vejamos. – colocou a mão no queixo para pensar numa ideia. – Bom, não importa. Nós devemos pegar mais cordas para possamos amarrar nessas aqui também. – apontou para cada cordas para que eles possam usar.
- Eu não sei se essa ideia vai ser boa. – comentou o Gajeel.
- Tem certeza de que isso vai dar? – perguntou o Gray.
- Não temos certeza disso, até nós não tentarmos. – toda determinada com a função. – Nós temos que tentar. – olhou para todos.
- A Erza tem razão. Devemos tentar. – disse Gray.
- Acho que não temos escolha, a não ser que devemos seguir por esse caminho, então. – comentou o Gajeel.
- Certo. Então vamos fazer como a Erza disse. – disse a Levy.
- Sim! – todos concordaram e foram pegando as cordas para amarrar umas nas outras.
- Certo. Agora vamos puxar no três. – disse a Erza. – Um. Dois. Três. Puxem! – todos puxaram as cordas ao mesmo tempo, o chão estava escorregadio por causa da água da chuva.
- Não parem, continuem puxando. – disse o Gray.
- Sim! – todos confiantes que continuam puxando a corda, e as águas do mar continuavam fazendo o navio balançando sem parar, um trovão surpreendeu a todos que pegou fogo em alguma parte do navio.
- Temos que pagar o fogo. – disse um dos marujos.
- Mas como vamos apagar o fogo, se essa tempestade está nos atingindo sem parar. – comentou um dos marujos.
- Vamos apagar esse fogo, depois vamos... – quando a Erza ia dizer algo, uma das cordas que estava pegando fogo tinham se arrebentando novamente, um dos balde de barris estavam caindo no navio. – Oh, não... – ficou surpresa.
- AH! Não! Os meus bebês! – gritou a Cana vendo cada barris caindo no navio.
 

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- Capitã. Capitã. – chamou um dos marujos.
- Como está a situação? – perguntou sua capitã.
- Bem, sobre isso... – quando um dos marujos ia explicar, ela viu que a situação lá fora estava muito pior.
- Era como nós prevíamos isso. – comentou Airton.
- Essa chuva não parece ser normal. – ela ficou olhando a cor do céu que estava cada vez mais escuro e tendo mais trovões horríveis.
- O que faremos agora, capitã? – perguntou um dos marujos.
- Capitã, temos um grande problemão. – disse um dos marujos olhando pelo telescópio.
- O que está vendo? Deixe-me ver. – pediu e o marujo lhe deu telescópio na mão dela, ela olhou e viu que as rochas estavam diante deles. – Troque de rota para esquerda! Depressa! – avisou para eles virarem o navio na outra direção, mas o vento soprava sem parar que deixou alguns tendo dificuldades para navegar o navio.
- Não está adiantando, capitã. – comentou um dos marujos.
- Mas temos que tentar, confiem em mim. – olhou um por um das pessoas.
 

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- Jovem mestre... – Invel estava de cabeça baixa.
- Então? Vai lhe explicar? – perguntou o jovem segurando ainda sua adaga apontado no ombro de Invel.
- Bem... Como irei lhe explicar... – começou a coçar a cabeça.
- Oh, se você enrolar, acho que não terei outra escolha. – quando ele ia apunhalar com a sua adaga, viu que um dos membros tinha entrado na cabine.
- Com licença, jovem mestre. – disse um dos membros.
- Fale.
- Por acaso estou interrompendo alguma coisa? – perguntou.
- Imagine. – ficou balançando a adaga, mas ouviram o som do trovão sem parar. – Pelo visto, estamos ainda nessa tempestade, não é? – perguntou.
- Sim, senhor. – se curvou.
- É uma pena. – virou o rosto. – Pois bem... – colocou sua adaga em cima da mesa. – Devemos ir nesta direção. – apontou para o mapa que estava na sua mesa, que deixou todos que estavam dentro da cabine, ficaram surpresos ao ver qual local ele pretendia ir.
- Mas senhor... esse lugar é...
- Isso mesmo, devemos ir nesse lugar, isso é uma ordem. – foi sido direto.
- Como quiser, senhor. – disse o marujo e foi se curvando ao mesmo tempo se retirando da cabine.
- Bom, Invel. Você está dispensado. – mandou ele se retirar da cabine.
- Está bem, senhor. – foi se retirando e deixou o jovem sozinha na cabine.
- Eu irei abrir seção que você fuja só hoje com seus companheiros. Eu pegarei você, a qualquer custo, Natsu. – apertou os punhos.
 

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Não tão longe entre os mares, numa taverna, no local onde eles estavam vendendo ervas medicinais, até que surgiram umas pessoas que estavam andando de capa para cumprir seus rostos, mas na verdade, eles estavam ali por outro motivo.
- Com licença. – disse a pessoa de capa entrando na taverna.
- Seja bem-vindo. Em que posso ajudar? – perguntou o dono da taverna.
- Queremos saber de algumas informações, podemos? – foram chegando perto do dono.
- Claro.
- Gostaríamos saber se essa pessoa de cabelos rosados, e os seus companheiros já passaram por aqui? – foi descrever com as mãos.
- Lamento por dizer isso, mas, nunca vi essa pessoa por aqui e nem os companheiros deles. – explicou o dono da taverna.
- Compreendo. Mas se você os vir, entre em contato comigo para qualquer coisa, certo. – disse a pessoa lhe entregando algo para o dono. – Fique com ele. – pediu. – Eu irei levar isto aqui. – pegou uma das ervas medicinais. – Até mais. – foi saindo da taverna.
- Obrigado. – agradeceu. – Volte sempre. – acenou para a pessoa, mas tinha saído. – O que será que tem aqui? – foi abrindo algo no saco e estava brilhando. – Não pode ser... – ficou surpreso ao ver o que tinha dentro do saco.

{ O que acharam desse capítulo novo de 2022? kkk
O que aconteceram com todos nesta tempestade?
Será que conseguiram sair?
O que será que o dono da taverna recebeu da pessoa de capa? Um ouro? Um diamente?
No próximo capítulo, vai acontecer muitas coisas, então não percam por nada, gente ;) }