ZABDIEL

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Logo que sai do elevador vejo ele abrir a porta e nossa como tava lindo. Usava moletom rosa.
Posso entrar? - falo e ele apenas abre passagem. - observo um pouco o ambiente e amei a simples decoração.

Zabdiel e eu nos conhecemos no meet onde entreguei a carta para eles. Só que depois nos encontramos na praia a noite. Cujo ambos caminhávamos afastados da avenida. E rolou um beijo. E que beijo.

- Porque me beijou daquele jeito? - fui direta ao ponto porque se eu enrolasse não conseguiria mas falar nada.
- Porque eu quis..o que que tem? - ele diz e da de ombros.
- Tem que você e chris são como irmãos e não sou eu quem vai estragar isso. - Eu falo e ele ri. - E não quero que me beije mais..entendeu? - passo por ele decidida e coloco a mão pra girar a maçaneta e abrir a porta quando sinto ele atrás de mim fechando a mesma. - Não? Tem certeza que não? - ele diz e puta que pariu a voz dele tá mais rouca que o normal. - meu corpo todo arrepia. - respiro fundo e me viro para ele.
- Não faz isso Zabdiel. - meu coração acelera.
- Fazer o que? - ele tinha um sorriso cafajeste de satisfação nos lábios.
- Você sabe muito bem o que. - falo arfando um pouco.
- Ele me olha balançando a cabeça de um lado para o outro - Não sei o que esse garoto tem que me prende nele de um jeito.
- Me deixa ir..por favor. - Eu pedi clemência eu não acredito no que ele faz comigo. - Se não vou gritar.
- Grita então ue - ele fala e me puxa pra ele. - Quero ouvir você gritar. - taquipariu o que eu tinha mais que me segurar se eu quero tanto quanto ele. - Nesse instante ele me beija e eu cedo.
- o beijo é ardente, quente, nossos narizes se esbarram um no outro com a intensidade e cada vez que nossas línguas se tocam um arrepio me percorre. - vejo que ele começa a dar passos me levando para outro lugar.
- Ele me ergue e estou enroscada a ele - agora sim da mesma altura. - Eu..preciso..
- Tá... - ele fala com a testa colada a minha.

Ele se senta comigo no sofá e estamos cada vez mais envolvidos eu tiro seu moletom e ele o meu. Me lembro da proteção e ele me levanta e vai até outro cômodo eu sigo atrás somente de lingerie e o abraço por trás descendo minhas mãos arranhando por seu peito e barriga. - Mami... - ele me gira e estamos frente a frente. - Eu empurro seu corpo com força e ele cai sentado na cama.


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