Just Enemies

Capítulo 2

Não demorou muito para eles finalmente chegarem no dormitório. Era simples com um beliche encostada na parede, dois armários e duas mesas de estudo, o banheiro ficava no fim do corredor e era compartilhado com todos os que ficavam nesse andar.

Como era sexta, e aula já tinha acabado pela manhã, muitos já foram comer ou descansar em seu próprio quarto. Então o casal não encontrou muitas pessoas no caminho, além de que He Niang cobriu seu rosto com o capuz do moletom que ele roubou de Qin Yue, não que o último de fato se importasse ele, na verdade, queria comprar outro para eles ficarem combinando.

He Niang teve certeza de trancar a porta, não teve muito tempo de pensar em outra coisa antes que Qin o colocasse na beliche de baixo e retirasse seu moletom se posicionando em cima de si e entre suas pernas, seus beijos agora não paravam mais somente no pescoço, mas agora desciam ao decorrer que Qin se desfazia dos botões de sua camisa. Niang mordiscava sua orelha levemente também o provocando-o.

Qin retirou totalmente sua camiseta e com a boca planejava tira sua calça, mas Niang colocou um dedo em seu queixo atraindo sua atenção para um beijo cheio de calor, paixão e carinho. Niang moveu suas mãos para a base da blusa do outro e o ajudou a retirá-la, suas mãos deslizaram pelo peito do outro descendo até seu abdômen e a uma parte que já estava em pé pela provocação.

He Niang não queria demorar ou provocar seu parceiro mais, ele rapidamente puxou as calças do outro junto com sua cueca, admirando a visão, ele inverteu suas posições e se posicionou entre as pernas do outro plantando beijos na base do pênis de seu amante e lambendo até chegar na ponta, onde plantou um beijo na pequena fenda no topo. Sentindo-se bastante satisfeito ao ouvir o gemido reprimido do outro, ele colocou todo o comprimento em sua boca começando a chupar e movimentar sua cabeça para cima e para baixo, sua língua muitas vezes brincava com a ponta do pênis do outro.

Qin ficou um pouco surpreso a princípio, poucas vezes seu amante lhe deu um serviço usando sua boca, mas ele realmente conseguia aprender rápido, sempre que fazia era ainda melhor do que a vez anterior e essa sem dúvida era a melhor. Qin colocou seus dedos no cabelo do outro, respirando pesadamente, ele empurrou a cabeça de Niang para que seu comprimento chegasse ainda mais fundo em sua boca.

Niang parou apenas quando sentiu o pênis de seu amante estremecer e soltar sua semente dentro de sua boca, mesmo que ele tenha engasgado um pouco ainda fez questão de engolir. Sorrindo ao ver que Qin ficou com as bochechas avermelhadas com sua ação, ele então se livrou de suas calças ficando apenas de cueca e se sentou no colo de Qin. "O que você achou?"

Qin colocou as mãos em sua bunda apertando com força antes de dizer "Muito bom, mas não o suficiente."

Ele então se virou e colocou Niang contra cama, saindo em direção ao guarda roupa de seu namorado e pegando o lubrificante e a camisinha que eles haviam escondido, quando voltou Niang já havia se livrado do último pedaço de roupa. Qin abriu o pote de lubrificante e passou em seus dedos, logo indo em direção a entrada de seu namorado, sabendo que podia ser doloroso ele o beijou gentilmente na testa e depois nos lábios, porém não demorou muito para ouvir um gemido abafado "Encontrei." Qin disse enquanto sorria maliciosamente.

Logo um dedo se tornou dois e depois três, Qin fazia seu máximo para acertar o ponto doce de Niang, enquanto o último gemia baixinho e se perdia no prazer, gozando depois de um tempo. "Qin...Ah... Agora okay?"

Qin naturalmente entendia o que o outro queria ele segurou seu pênis com sua mão e direcionou para a entrada alargada de Niang, entrando devagar enquanto sua outra mão acariciava o pênis meio duro do outro e sua boca marcava o corpo de Niang.

Quando ele entrou totalmente usou todo o seu auto controle para esperar He se acostumar, então quando ele recebeu um aceno indicando que podia ir, começou gentilmente estabelecendo um ritmo lento, mas não conseguindo mais se controlar começou a estocar com mais força dentro do outro.